Ed
há 12 meses
Para determinar a conduta adequada em um caso de herpes-zóster, é importante considerar as diretrizes de tratamento e as circunstâncias do paciente. Vamos analisar as alternativas: (A) Prescrição de aciclovir oral 800 mg, 5 vezes ao dia, por 14 dias, e encaminhar o paciente para casa. - Esta é uma conduta comum, mas o tratamento deve ser iniciado o mais cedo possível, preferencialmente nas primeiras 72 horas. (B) Profilaxia dos contactantes domiciliares e hospitalares com a vacina contra varicela-zóster, independentemente do estado de imunização, do estado imunológico e do tempo de exposição. - A vacinação não é indicada para todos os contactantes, especialmente se já estiverem imunizados. (C) Internação hospitalar para isolamento respiratório e de contato, prescrição de aciclovir parenteral e acompanhamento de complicações pelo herpes-zóster disseminado. - Esta conduta é mais adequada para casos graves ou disseminados, não para todos os casos. (D) Prescrição de aciclovir parenteral apenas se o rash e as vesículas tiverem iniciado há menos de 72 horas. Caso contrário, fazer apenas a profilaxia dos contactantes com vacina e do paciente com antibiótico devido à alta prevalência de infecção bacteriana secundária. - Esta opção é mais específica e reflete a necessidade de tratamento adequado dentro do tempo recomendado. (E) Internação hospitalar em quarto com pressão negativa e precauções de contato como máscara cirúrgica, capote, luva, gorro e óculos para toda a equipe assistencial. O aciclovir de 800 mg pode ser feito de forma oral, 5 vezes ao dia, por 7 a 10 dias ou até a alta hospitalar. - A internação em quarto com pressão negativa não é necessária para herpes-zóster, que não é uma infecção transmitida por via aérea. A alternativa mais adequada, considerando o tratamento e o tempo de início dos sintomas, é a (D).
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