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São consideradas despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n° 9.394/1996):

(A) Aquisição de gêneros alimentícios a serem utilizados na merenda escolar.
(B) Aquisição de material didático-escolar e manutenção do transporte escolar.
(C) Formação continuada de profissionais da administração pública mesmo que não atuem na área de educação.
(D) Tratamento psicológico a alunos da rede oficial de ensino, desde que indicado por equipe multiprofissional composta também por educador.
(E) Uniforme escolar.
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EnfermagemEmFoco

há 12 meses

Respostas

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há 12 meses

Para identificar quais despesas são consideradas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n° 9.394/1996), vamos analisar cada alternativa: (A) Aquisição de gêneros alimentícios a serem utilizados na merenda escolar. - Esta despesa é considerada, pois a merenda escolar é parte do desenvolvimento do ensino. (B) Aquisição de material didático-escolar e manutenção do transporte escolar. - Ambas as despesas são essenciais para a educação e, portanto, são consideradas. (C) Formação continuada de profissionais da administração pública mesmo que não atuem na área de educação. - Esta despesa não é considerada, pois deve ser voltada para profissionais da educação. (D) Tratamento psicológico a alunos da rede oficial de ensino, desde que indicado por equipe multiprofissional composta também por educador. - Esta despesa pode ser considerada, pois está relacionada ao bem-estar dos alunos e ao seu desenvolvimento. (E) Uniforme escolar. - Esta despesa não é considerada como parte das despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino. Analisando as opções, as que se encaixam nas despesas permitidas pela lei são (A), (B) e (D). No entanto, a alternativa que melhor representa despesas diretamente ligadas ao desenvolvimento do ensino é: B) Aquisição de material didático-escolar e manutenção do transporte escolar.

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De acordo com a legislação atual:

(A) A creche no Brasil não é obrigatória e sua cobertura é a mais baixa da educação básica, pois a oferta de vagas públicas e gratuitas para crianças até 3 anos de idade não está qualificada como dever do Estado com educação escolar pública. Porém, havendo vagas disponíveis em instituição educacional próxima à casa da criança, a mesma pode ser matriculada.
(B) Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio são obrigatórios no Brasil e possuem as mesmas exigências mínimas em relação à carga horária, frequência e dias letivos: 800 horas distribuídas em 180 dias de trabalho escolar, na qual os estudantes devem obter frequência mínima de 75% do total de horas letivas para sua aprovação.
(C) Os sistemas de ensino possuem independência para estabelecer a quantidade mínima de horas e dias de efetivo trabalho escolar nas escolas de sua rede de ensino, sendo o controle de frequência responsabilidade da escola, desde que exigida a frequência mínima de 75% do total de horas letivas para sua aprovação.
(D) A Emenda Constitucional n° 59/2009 alterou a obrigatoriedade escolar no Brasil incluindo a educação infantil − creche e pré-escola − e o ensino médio como etapas de frequência obrigatórias, devendo ser ofertadas pelo Estado de forma pública e gratuita com exigência de frequência mínima obrigatória de 60%.
(E) A educação básica obrigatória no Brasil é dos 4 aos 17 anos, organizada em pré-escola, ensino fundamental e médio. Nas etapas obrigatórias adotam-se regras comuns de uma carga horária mínima de 800 horas distribuídas por um mínimo de

A Lei Federal n° 11.947/2009, dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica, entre outras providências. De acordo com esta legislação, uma das diretrizes da alimentação escolar é:

(A) o emprego da alimentação saudável e adequada, compreendendo o uso de alimentos variados, seguros, a partir de padronização nacional dos hábitos alimentares, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento dos alunos e para a melhoria do rendimento escolar, em conformidade com a sua faixa etária e seu estado de saúde, inclusive dos que necessitam de atenção específica.
(B) a priorização do atendimento aos alunos matriculados na rede pública de educação básica que façam parte de famílias que se encontrem em situação de vulnerabilidade social e de risco, alunos que estejam sofrendo de desnutrição ou obesidade infantil e alunos com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
(C) o apoio ao desenvolvimento sustentável, com incentivos para a aquisição de gêneros alimentícios diversificados e orgânicos, visando a uma saudável alimentação das crianças e adolescentes, em especial pelo perigo que os agrotóxicos vêm trazendo ao desenvolvimento harmônico do organismo humano.
(D) a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, que perpassa pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida, na perspectiva da segurança alimentar e nutricional.
(E) a segurança alimentar e nutricional dos alunos garantida pelo repasse de recursos financeiros próprios de cada ente federado, admitidos a celebração de convênios e parcerias com o setor privado que tenham tradição no ramo da alimentação.

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