O vídeo “A importância das relações afetivas” de Estela Renner (2018), destaca: Desde tenra idade, a criança precisa ser estimulada a pensar e a família deve evitar ser arrebatada pelos estados emocionais aflitivos de seus filhos. A família não deve se deixar seduzir pelos estados emocionais de seus filhos. Segundo os estudiosos, o excesso de afeto prejudica a criança em seu desenvolvimento, podendo torná-la mimada e manipuladora em outros ambientes, como, por exemplo, a escola. É importante não cedermos aos choros dos bebês, uma vez que os mesmos podem ficar mal acostumados e no futuro apresentarem baixa resistência à frustração. Sendo assim, as conexões neurais do cérebro poderão ficar mais fortalecidas. O adulto deve estar atento às necessidades emocionais, afetivas e cognitivas da criança, estabelecendo, com ela, relações de confiança e permanência. Dessa maneira, as conexões neurais do cérebro se desenvolvem com base nessas experiências positivas e saudáveis. Os relacionamentos baseados em situações emocionais negativas podem traumatizar a criança e/ou trazer danos para a sua saúde mental. Por isso, o afeto é imprescindível para o desenvolvimento humano. O adulto é o parceiro mais experiente da relação, por isso, a criança deve aprender a obedecê-lo, percebendo que suas emoções não necessitam ser atendidas a todo momento.