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As estruturas a seguir são de dois carboidratos, um natural e outro artificial. Comparando-se suas estruturas, observa-se que

(A) são moléculas isômeras.
(B) se diferenciam no número de átomos de carbono.
(C) ambos possuem uma ligação peptídica.
(D) ambos possuem uma ligação glicosídica.
(E) ambos podem formar polímeros de adição.
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Ensinando Através de Questões

há 12 meses

Respostas

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há 12 meses

Para responder a essa questão, precisamos analisar as características dos carboidratos e as opções apresentadas. (A) são moléculas isômeras. - Carboidratos podem ser isômeros, mas isso depende das estruturas específicas que estão sendo comparadas. Não podemos afirmar isso sem ver as estruturas. (B) se diferenciam no número de átomos de carbono. - Isso também depende das estruturas. Se ambos os carboidratos têm o mesmo número de átomos de carbono, essa afirmação não seria verdadeira. (C) ambos possuem uma ligação peptídica. - Ligação peptídica é característica de proteínas, não de carboidratos. Portanto, essa opção está incorreta. (D) ambos possuem uma ligação glicosídica. - Carboidratos, tanto naturais quanto artificiais, formam ligações glicosídicas entre suas unidades de monossacarídeos. Essa afirmação é verdadeira. (E) ambos podem formar polímeros de adição. - Polímeros de adição são mais comuns em polímeros sintéticos, não se aplicando diretamente a carboidratos. Com base na análise, a alternativa correta é: (D) ambos possuem uma ligação glicosídica.

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A Proposta Curricular do Estado de São Paulo aponta para a necessidade de se trabalhar com um currículo que promova competências. De acordo com esse documento, esse currículo (A) acarreta, necessariamente, a dissociação entre a atuação do professor, os conteúdos, as metodologias disciplinares e a aprendizagem requerida do aluno. (B) promove os conhecimentos próprios de cada disciplina sem a necessidade de articulá-los às competências e às habilidades dos alunos. (C) tem de levar em conta o fato de que as competências e as habilidades devem ser consideradas, exclusivamente, no que têm de específico com as disciplinas e tarefas escolares. (D) parte da premissa de que a educação escolar é referenciada no ensino – o plano de trabalho da escola indica o que será ensinado ao aluno. (E) tem o compromisso de articular as disciplinas e as atividades escolares com aquilo que se espera que os alunos aprendam ao longo dos anos.

(A) acarreta, necessariamente, a dissociação entre a atuação do professor, os conteúdos, as metodologias disciplinares e a aprendizagem requerida do aluno.
(B) promove os conhecimentos próprios de cada disciplina sem a necessidade de articulá-los às competências e às habilidades dos alunos.
(C) tem de levar em conta o fato de que as competências e as habilidades devem ser consideradas, exclusivamente, no que têm de específico com as disciplinas e tarefas escolares.
(D) parte da premissa de que a educação escolar é referenciada no ensino – o plano de trabalho da escola indica o que será ensinado ao aluno.
(E) tem o compromisso de articular as disciplinas e as atividades escolares com aquilo que se espera que os alunos aprendam ao longo dos anos.

Em relação às ações da escola no campo da avaliação educacional, voltadas para a formação continuada no contexto de trabalho, analise as afirmacoes a seguir. • É uma função primordial do sistema de organização e de gestão dos sistemas escolares, podendo abranger também as escolas, individualmente. • Visa à produção de informações sobre os resultados da aprendizagem escolar em função do acompanhamento e da revisão das políticas educacionais, do sistema escolar e das escolas, com a intenção de formular indicadores de qualidade dos resultados do ensino. • Tem por objetivo aferir a qualidade de ensino e da aprendizagem dos alunos; para isso, busca-se perceber a relação entre a qualidade da oferta dos serviços de ensino e os resultados do rendimento escolar dos alunos. De acordo com Libâneo et alii, essas informações, correta e respectivamente, referem-se à avaliação (A) acadêmica; à avaliação institucional; à avaliação da escola. (B) da escola; à avaliação diagnóstica; à avaliação científica. (C) formativa; à avaliação institucional; à avaliação acadêmica. (D) diagnóstica; à avaliação do sistema escolar; à avaliação institucional. (E) institucional; à avaliação acadêmica; à avaliação da escola.

(A) acadêmica; à avaliação institucional; à avaliação da escola.
(B) da escola; à avaliação diagnóstica; à avaliação científica.
(C) formativa; à avaliação institucional; à avaliação acadêmica.
(D) diagnóstica; à avaliação do sistema escolar; à avaliação institucional.
(E) institucional; à avaliação acadêmica; à avaliação da escola.

A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo lançou, em 2008, o Programa de Qualidade da Escola (PQE), com o objetivo de promover a melhoria da qualidade e a equidade do sistema de ensino na rede estadual paulista. De acordo com esse programa, Nota Técnica (2009), o IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) é um indicador que avalia a qualidade da escola. Nesta avaliação, considera-se que uma boa escola é aquela (A) em que a maior parte dos alunos apreende as competências e habilidades requeridas para a sua série, num período de tempo ideal – o ano letivo. (B) que possui condições de infraestrutura suficientes para a efetivação do trabalho docente, inclusive com laboratórios de informática e de química. (C) em que a gestão democrática efetiva-se mediante a participação real de alunos, pais e profissionais da educação, sobretudo na construção de um projeto político-pedagógico. (D) que tem por referência o bem coletivo, cujos alunos voltam-se para demandas concretas da sociedade, por meio de projetos trans e interdisciplinares. (E) em que se instala, na prática educativa, uma instância de comunicação construtiva, espaço para a palavra do professor e do aluno, para o exercício da argumentação e da crítica.

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