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A assembleia de acionistas de uma sociedade em comandita por ações aprovou por unanimidade dos votos dos acionistas presentes o aumento do capital social, que é imperativo para a continuidade das operações da sociedade. Todavia, na referida deliberação não estava presente o diretor Plínio, que havia informado que não aprovaria o aumento. O referido diretor, ao saber que a assembleia aprovou o aumento, ingressou com ação para anular a deliberação por entendê-la irregular diante da falta do seu consentimento. Considerados os fatos narrados e as disposições legais sobre a sociedade em comandita por ações, assinale a única alternativa correta.

A pretensão do diretor é ilegítima, uma vez que não é necessário o consentimento dos diretores para a aprovação do aumento do capital social.
A pretensão do diretor é legítima, uma vez que a assembleia geral não pode, sem o consentimento dos diretores, aprovar o aumento do capital.
A pretensão do diretor é ilegítima, uma vez que é necessário o aumento do capital para a continuidade das operações da sociedade.
A pretensão do diretor é legítima, uma vez que nenhuma matéria pode ser aprovada pela assembleia de acionistas sem o consentimento dos diretores.
A pretensão do diretor é ilegítima, uma vez que não se inclui o aumento do capital social dentre as matérias que dependem do consentimento dos diretores.
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CidadaniAtiva

há 11 meses

Respostas

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Ed Verified user icon

há 11 meses

A alternativa correta é: A pretensão do diretor é ilegítima, uma vez que não é necessário o consentimento dos diretores para a aprovação do aumento do capital social. Em uma sociedade em comandita por ações, a aprovação do aumento de capital social é uma competência da assembleia de acionistas, e não requer o consentimento dos diretores. Portanto, a ação do diretor Plínio para anular a deliberação não tem fundamento legal.

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Uma sociedade empresária requereu a homologação de plano de recuperação extrajudicial que inclui apenas credores quirografários e com garantia real. Na classe dos quirografários, a adesão foi de 63% (sessenta e três por cento) dos créditos atingidos e, na dos credores com garantia real, a adesão foi de 55% (cinquenta e cinco por cento). O juiz indeferiu a petição de homologação. De acordo com as condições para homologação do plano na Lei nº 11.101/2005, assinale a única alternativa correta.

A decisão foi correta, porque o devedor deveria ter apresentado termo de compromisso de obter adesão expressa de credores para atingir o percentual de 3/5 (três quintos) da totalidade dos créditos na classe dos credores com garantia real.
A decisão foi correta, porque o plano de recuperação extrajudicial não poderia ter incluído os credores com garantia real por estarem excluídos por lei dos efeitos de qualquer recuperação.
A decisão não foi correta, porque o plano pode ser homologado por ter obtido, em cada classe, adesão superior ao percentual mínimo (mais de 1/3 dos créditos abrangidos).
A decisão foi correta, porque o devedor não atingiu em nenhuma das classes a adesão de mais de 3/5 (três quintos) de todas as classes de créditos por ele abrangidos.
A decisão não foi correta porque o devedor poderá requerer a homologação de plano de recuperação extrajudicial, uma vez que o plano está assinado por credores que representam mais da metade dos créditos de cada classe nele abrangidos.

Vida Natural Comércio de Frutas Ltda. requereu recuperação judicial e o pedido foi distribuído para uma das Varas Cíveis da comarca de Piracicaba/SP. A distribuição do pedido de recuperação produziu como efeito:

a nomeação, pelo juiz, do administrador judicial dentre os maiores credores da sociedade em recuperação judicial.

o afastamento imediato dos administradores e sócios controladores da sociedade até a deliberação dos credores sobre o plano de recuperação.

a ineficácia objetiva dos atos praticados pela devedora nos 90 (noventa) dias anteriores ao pedido de recuperação judicial.

a suspensão das ações e execuções ajuizadas anteriormente ao pedido em face do devedor por até 180 (cento e oitenta) dias.

a proibição de alienação ou oneração de bens ou direitos do ativo não circulante, salvo evidente utilidade reconhecida pelo juiz, ouvido o Comitê de Credores.


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