Ed
há 11 meses
Para responder a essa questão, precisamos entender o que acontece após a falência de um empresário individual e o que significa o pagamento de mais de 25% dos créditos quirografários. Quando um empresário individual entra em falência e consegue pagar mais de 25% dos créditos quirografários, isso pode indicar que ele tem a possibilidade de buscar uma recuperação, já que houve uma parte significativa dos débitos quitada. Vamos analisar as alternativas: A) Requerer a dissolução de sua empresa - Isso não é o mais adequado, pois a dissolução ocorre quando não há mais interesse em manter a empresa, e o pagamento de 25% dos créditos pode indicar uma tentativa de recuperação. B) Requerer a extinção de suas obrigações - Isso não é correto, pois a extinção das obrigações não é automática e depende de outros fatores. C) Requerer a recuperação judicial - Essa é uma possibilidade, já que o pagamento de 25% pode indicar que ele está buscando uma forma de reestruturar suas dívidas. D) Requerer a declaração de sua insolvência - Isso não é necessário, pois a falência já implica em insolvência. E) Requerer a recuperação extrajudicial - Essa também é uma possibilidade, mas geralmente é mais comum quando há um acordo com os credores fora do âmbito judicial. Diante disso, a alternativa mais adequada, considerando que ele pode buscar uma forma de recuperação após ter pago uma parte significativa dos créditos, é: C) Requerer a recuperação judicial.
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Vida Natural Comércio de Frutas Ltda. requereu recuperação judicial e o pedido foi distribuído para uma das Varas Cíveis da comarca de Piracicaba/SP. A distribuição do pedido de recuperação produziu como efeito:
a nomeação, pelo juiz, do administrador judicial dentre os maiores credores da sociedade em recuperação judicial.
o afastamento imediato dos administradores e sócios controladores da sociedade até a deliberação dos credores sobre o plano de recuperação.
a ineficácia objetiva dos atos praticados pela devedora nos 90 (noventa) dias anteriores ao pedido de recuperação judicial.
a suspensão das ações e execuções ajuizadas anteriormente ao pedido em face do devedor por até 180 (cento e oitenta) dias.
a proibição de alienação ou oneração de bens ou direitos do ativo não circulante, salvo evidente utilidade reconhecida pelo juiz, ouvido o Comitê de Credores.