Para responder à sua pergunta, vamos analisar cada uma das alternativas em relação à declividade do terreno e as práticas conservacionistas adequadas: a) 0% a 3% - aração, gradeação, sulcamento e plantio em nível. Essa prática é adequada para terrenos com baixa declividade, pois permite um manejo mais intensivo sem grandes riscos de erosão. b) 3% a 6% - aração, sulcamento e plantio em faixas de retenção conforme o tipo de solo. Essa prática também é adequada, pois a utilização de faixas de retenção ajuda a controlar a erosão em terrenos com uma declividade moderada. c) 6% a 12% - terraços (em nível ou gradiente) de acordo com o tipo de solo. Os terraços são uma prática conservacionista apropriada para terrenos com declividade mais acentuada, ajudando a reduzir a erosão. d) 12% a 18% - aconselha-se a formação de pastagem e/ou reflorestamento. Embora a formação de pastagem e reflorestamento sejam práticas benéficas, a recomendação para essa faixa de declividade geralmente envolve técnicas mais rigorosas de conservação, como o uso de terraços ou outras práticas que minimizem a erosão. Analisando as opções, a alternativa que não contempla corretamente a declividade do terreno com a prática conservacionista utilizada é a d), pois para declividades acima de 12%, as práticas recomendadas são mais rigorosas e não se limitam apenas à formação de pastagem e reflorestamento.