Ed
há 11 meses
Vamos analisar cada alternativa: A) A probabilidade de nascer uma menina é a mesma que a de nascer um menino, isso é determinado geneticamente, contudo, o direito da mãe de abortar seu filho é previsto na DUDH e deve ser respeitado pela legislação brasileira. Falso, a DUDH não prevê explicitamente o direito ao aborto, e a afirmação sobre a probabilidade de nascimento é irrelevante para a questão do aborto. B) O direito à vida é prerrogativa fundamental dos direitos humanos, e a liberdade prevista na DUDH deveria ser reconhecida, inclusive, para o embrião em formação desde a concepção, visto que já se reconhece um novo indivíduo com carga genética única. Verdadeiro, essa alternativa reflete a perspectiva de que o direito à vida se estende ao embrião, o que é um argumento comum em debates sobre o aborto. C) O direito fundamental da mulher prevê a liberdade de escolha para as mulheres decidirem o que fazer com seu corpo, e isso deve ser reconhecido para além do direito à vida previsto na DUDH, pois o embrião ou feto ainda não são considerados humanos. Verdadeiro, essa alternativa apresenta a perspectiva de que a autonomia da mulher deve ser respeitada, e que a definição de "humano" pode ser debatida. D) A discussão se faz necessária, pois, quando as mulheres não eram plenas de direitos tudo lhes era proibido. Atualmente, o empoderamento da mulher lhe dá o direito de abortar quando bem entender. Falso, essa afirmação é simplista e não reflete a complexidade da discussão sobre o aborto, além de não ser uma afirmação universalmente aceita. Analisando as alternativas, as que contêm afirmações verdadeiras são B e C. No entanto, como a questão pede a alternativa que contém todos os itens verdadeiros, a resposta correta é: nenhuma alternativa é completamente correta. Se precisar de mais ajuda, é só avisar!
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