Ed
há 11 meses
Para responder à pergunta sobre a concepção de felicidade segundo Aristóteles, é importante entender que ele acreditava que a felicidade (eudaimonia) é alcançada por meio da prática da virtude e da excelência moral, que é algo que se desenvolve ao longo do tempo e não é apenas um dom divino. Vamos analisar as alternativas: A. agindo conforme a excelência moral, que é uma dádiva divina. - Aristóteles não vê a excelência moral como uma dádiva divina, mas sim como algo que se conquista. B. buscando o prazer por meio da prudência; isto é, avaliando os desejos que devemos satisfazer ou não. - Embora a prudência seja importante, a felicidade não é apenas sobre buscar prazer. C. agindo conforme a excelência moral, que não é um estado, e sim, uma prática que se aprende como qualquer outra arte. - Esta alternativa reflete bem a visão de Aristóteles, que enfatiza a prática da virtude. D. comportando-se corretamente, de modo que a deliberação reflita a consistência da alma. - Embora isso tenha relação com a ética, não é a melhor descrição do caminho para a felicidade segundo Aristóteles. E. sendo um consigo mesmo; ou seja, elaborando uma noção de verdade a partir da consistência do discurso. - Essa opção não captura a essência da ética aristotélica. A alternativa que melhor representa a visão de Aristóteles sobre como obter a felicidade é: C. agindo conforme a excelência moral, que não é um estado, e sim, uma prática que se aprende como qualquer outra arte.
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