Ed
há 11 meses
Para analisar a situação apresentada, temos um paciente com tuberculose pulmonar bacilífera em tratamento com o esquema RHZE. Após 5 semanas de tratamento, ele apresenta icterícia e elevações significativas das transaminases (ALT e AST), além de fosfatase alcalina e bilirrubina total elevadas, o que sugere uma possível hepatotoxicidade relacionada ao uso de medicamentos. Vamos analisar as alternativas: A. Ajuste do esquema com substituição da rifampicina por levofloxacino, uma vez que o padrão colestático apresentado indica toxicidade específica deste medicamento. - Essa opção sugere a substituição da rifampicina, mas a hepatotoxicidade pode não ser exclusivamente causada por ela, e a troca por levofloxacino não é uma prática comum em casos de hepatotoxicidade leve a moderada. B. Interrupção do tratamento e acompanhamento. - Essa opção é mais conservadora e pode ser a conduta mais adequada, considerando que o paciente apresenta sinais de hepatotoxicidade. A interrupção do tratamento permite a recuperação do fígado e a avaliação da gravidade da hepatotoxicidade. Diante disso, a conduta MAIS ADEQUADA neste momento é: B. Interrupção do tratamento e acompanhamento.
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