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Trabalho Social

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O ato formal pelo qual a Administração atribui, ao licitante detentor da melhor proposta, o objeto da licitação, é chamado de:

(A) Objeto.
(B) Habilitação.
(C) Homologação.
(D) Processo.
(E) Adjudicação.

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Ed

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Para responder à sua pergunta, vamos analisar as alternativas apresentadas: (A) Objeto - Refere-se ao que está sendo licitado, mas não é o ato formal de atribuição. (B) Habilitação - É a fase do processo licitatório onde se verifica se os licitantes atendem aos requisitos legais, mas não é o ato de atribuição. (C) Homologação - É o ato que valida o resultado da licitação, mas não é a atribuição do objeto. (D) Processo - Refere-se ao conjunto de etapas da licitação, mas não é o ato de atribuição. (E) Adjudicação - É o ato formal pelo qual a Administração atribui o objeto da licitação ao licitante que apresentou a melhor proposta. Dessa forma, a alternativa correta é: (E) Adjudicação.

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De acordo com as ideias apresentadas no primeiro parágrafo do texto acima, é correto afirmar que

(A) por meio da linguagem construímos nossa identidade.
(B) a linguagem limita nosso processo criativo.
(C) desconhecemos as regras de nossa própria língua.
(D) a linguagem deve ser dividida entre fala e escrita.
(E) umas variedades da língua são consideradas boas e outras más.

Ao afirmar que “embora não sejamos nada sem a língua, parece que ela permanece alguma coisa estranha em nossa vida, como se ela não nos pertencesse”, o autor

(A) critica a nomenclatura gramatical brasileira, que dá nomes às classes e funções sintáticas e não se preocupa com a língua falada.
(B) revela um desconhecimento acerca da variedade padrão da língua, o que gera, em qualquer falante, insegurança ao usá-la.
(C) aponta para o fato de que existem variedades na língua e isso gera, no falante, certas incertezas no uso de algumas formas da língua.
(D) reflete sobre as variedades linguísticas existentes no Brasil e sobre as relações entre as variedades sociais não serem tranquilas.
(E) defende que nós atribuímos valores a este ou àquele traço de fala, diferenciando o uso da língua em certo ou errado.

O fato de o autor do texto utilizar verbos em primeira pessoa do plural indica intenção de

(A) demarcar diferentes povos de diferentes lugares que usam a mesma linguagem para expressar seus sentimentos e emoções.
(B) criar um envolvimento direto do leitor com o pensamento apresentado, tornando-o partícipe do texto.
(C) marcar a objetividade, a neutralidade e a modéstia do autor, que não pode se colocar explicitamente em seu texto.
(D) expressar a responsabilidade e o comprometimento do autor com o que está sendo defendido.
(E) tornar o texto impessoal a ponto de desaparecer a pessoa do autor e generalizar sua opinião.

Compare os enunciados abaixo, depois assinale a alternativa que contempla a análise correta acerca deles.

(A) As frases II, III e IV são reescrituras da frase I que não alteram seu sentido nem provocam prejuízo gramatical ao enunciado, uma vez que “todo” e “inteiro” têm o mesmo sentido nesse contexto.
(B) Nas frases II e III, a palavra “todo” equivale a “qualquer”, portanto é, morfologicamente, um pronome indefinido e forma um par semântico com a palavra “todo” da frase IV.
(C) As palavras que constituem o sujeito das frases I e II formam um par semântico, nesse contexto, e as que formam o sujeito das frases III e IV formam outro par semântico entre si.
(D) Apenas o conjunto de palavras que constitui o sujeito da frase I (O mundo inteiro /Todo mundo) tem sentido diferente do conjunto que constitui o sujeito dos demais.

Nesse texto, as palavras “língua” e “linguagem”

(A) referem-se a aspectos teóricos distintos.
(B) são utilizadas como sinônimos.
(C) estabelecem uma comparação teórica.
(D) apresentam-se com sentidos opostos.
(E) ratificam a opinião do autor.

No primeiro parágrafo do texto, o pronome “ela” foi usado para se referir à língua. Com relação a esse aspecto, atente para as seguintes assertivas: I. O recurso de substituição de termos ou expressões foi utilizado para garantir a manutenção temática. II. A substituição de termos ou expressões funcionou como um elemento de coesão textual. III. A referência à língua, realizada apenas por uma única retomada pronominal, tornou o texto pobre. Estão corretas somente as assertivas contidas em:

(A) I e II.
(B) III.
(C) II.
(D) I e III.
(E) I, II, III e IV

No trecho “Apesar dessa presença absoluta na nossa vida (ou talvez justamente por isso), ainda sabemos pouco sobre a linguagem”, é perceptível que o sentido se baseia numa relação de

(A) condição.
(B) causa.
(C) concessão.
(D) consequência.
(E) negação.

Com relação ao uso de dois-pontos ( : ) no trecho acima, é CORRETO afirmar:

(A) O termo que vem depois deles é um aposto, por isso, deve ser separado por sinal de pontuação.
(B) Foram utilizados porque separa um termo que resume a expressão anterior de modo anafórico.
(C) Esse sinal de pontuação demarca o início do pensamento do autor que será defendido, marcando-o como fala.
(D) O uso de dois-pontos faz-se necessário porque introduz uma exemplificação daquilo que foi dito anteriormente.
(E) Essa pontuação foi usada porque introduz uma explicação/esclarecimento acerca do que foi dito anteriormente.

Observe a estrutura sintática do trecho acima e atente para as seguintes afirmacoes. I. O sujeito da forma verbal “é” se encontra na ordem inversa e correspondem a um mesmo referente que é iniciado pela expressão “o que”. II. Considerando que “que somos indivíduos únicos” é uma oração subordinada substantiva, é correto afirmar que a referida expressão é sujeito da forma verbal “é”. III. O sujeito da forma verbal “somos” pode ser interpretado como oculto ou desinencial, dependendo da interpretação da expressão “[...]somos indivíduos únicos”. É correto o que se diz em:

(A) Apenas I e III.
(B) Apenas II e III.
(C) Apenas I.
(D) Apenas II.
(E) Apenas III.

Sobre o sistema pronominal destacado no trecho acima, assinale a alternativa CORRETA.

(A) O vocábulo “que” (na primeira ocorrência) é um expletivo que equivale a um pronome relativo, motivo pelo qual a substituição por “quem” estaria de acordo com a norma culta, embora em desuso.
(B) O trecho “conquista da nossa palavra” poderia ser reescrito como “conquista da palavra de cada um de nós” a fim de evitar a ambiguidade causada pelo uso do pronome possessivo no período original.
(C) O pronome demonstrativo “outras” se refere ao fato de a língua apresentar uma diversidade imensurável de palavras, um fato já apresentado anteriormente pelo autor e apenas retomado cataforicamente.
(D) Na expressão “o que”, a palavra “o” funciona como um pronome demonstrativo, enquanto “que” é um pronome relativo que tem como antecedente o pronome demonstrativo “o”, nesse contexto.
(E) Em “com elas compostas”, o pronome demonstrativo “elas” é anafórico, motivo pelo qual sua substituição por “por elas” estaria de acordo com a prescrição da norma-padrão e não alteraria o sentido.