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No aspecto criminal, as sentenças são chamadas de subjetivamente plúrimas quando:

a) julgam diversos acusados;
b) proferidas pelo Tribunal do Júri;
c) proferidas pelas Câmaras dos Tribunais;
d) julgam diversos fatos conexos.
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Aprendendo com Desafios

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Para entender o conceito de sentenças subjetivamente plúrimas no âmbito criminal, é importante saber que esse termo se refere a sentenças que envolvem mais de um sujeito ou mais de um fato. Analisando as alternativas: a) julgam diversos acusados - Esta opção está correta, pois uma sentença que julga vários acusados é considerada subjetivamente plúrima. b) proferidas pelo Tribunal do Júri - Embora o Tribunal do Júri possa proferir sentenças plúrimas, essa definição não abrange o conceito de "subjetivamente plúrimas". c) proferidas pelas Câmaras dos Tribunais - Essa opção não se relaciona diretamente com o conceito de sentenças subjetivamente plúrimas. d) julgam diversos fatos conexos - Essa opção também é correta, pois sentenças que julgam diversos fatos conexos podem ser consideradas plúrimas. Diante disso, a alternativa que melhor se encaixa na definição de sentenças subjetivamente plúrimas é a) julgam diversos acusados.

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02) (2015 – VUNESP – MPE-SP – Analista de Promotoria) Getúlio foi denunciado pela prática do delito de furto simples, descrito pelo artigo 155, caput do Código Penal, e, encerrada a instrução, após confissão e oitiva de testemunhas presenciais do fato, restou demonstrado que ele agiu em concurso com Diocleciano, que fugiu na posse dos bens subtraídos da vítima. Assim, por prova existente nos autos, comprovou-se circunstância qualificadora, descrita pelo §4º, inciso IV, do precitado dispositivo legal, não descrita na denúncia, e, portanto, deve o Ministério Público, nos termos do artigo 384, caput, do Código de Processo Penal (mutatio libelli):

a) aditar a denúncia, no prazo de 5 (cinco) dias, reduzindo-se a termo o aditamento, quando feito oralmente;
b) oferecer alegações finais com pedido de absolvição do réu, nos termos do artigo 386, VII, do Código de Processo Penal, porque não comprovados os fatos, como narado na denúncia;
c) requerer o encaminhamento dos autos ao Procurador Geral de Justiça, nos termos do artigo 28 do Código de Processo Penal, porque precluso o momento para formação da opinio deliciti;
d) oferecer alegações finais, com pedido de condenação do réu, pela prática do delito descrito no artigo 155, §4º, inciso IV do Código Penal, diante da confissão espontânea do réu, corroborada pelo depoimento das testemunhas, ante o disposto no artigo 197 do Código de Processo Penal;
e) requerer a conversão do julgamento em diligência, com vistas à localização de Diocleciano, para que seja indiciado, e, posteriormente, denunciado, diante do princípio da indivisibilidade da ação penal.

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