Para identificar qual das alternativas NÃO se configura como um princípio fundamental do ordenamento jurídico brasileiro, vamos analisar cada uma delas: A. Princípio da Isonomia - Este é um princípio fundamental, pois garante a igualdade de todos perante a lei, conforme o artigo 5º da Constituição Federal. B. Princípio da Liberdade de Expressão - Também é um princípio fundamental, assegurado pelo artigo 5º, inciso IX da Constituição, que garante a livre manifestação do pensamento. C. Princípio da Propriedade Privada - Este princípio é reconhecido no artigo 5º, inciso XXII da Constituição, portanto, é um princípio fundamental. D. Princípio da Boa-Fé - Embora seja um princípio importante nas relações jurídicas, não é explicitamente mencionado como um princípio fundamental do ordenamento jurídico brasileiro na Constituição. E. Princípio da Segurança Jurídica - Este princípio é fundamental, pois garante a previsibilidade e a estabilidade das normas jurídicas, sendo implícito na própria estrutura do ordenamento. Dessa forma, a alternativa que NÃO se configura como um princípio fundamental do ordenamento jurídico brasileiro é: D. Princípio da Boa-Fé.