Para responder a essa pergunta, precisamos identificar qual das opções apresentadas não é uma vantagem operacional dos sistemas integrados de videomonitoramento na prevenção do crime e no atendimento de ocorrências. Vamos analisar cada alternativa: a) A presença de representantes de diversas agências governamentais nas Centrais de Videomonitoramento, facilitando a integração de esforços e de atuação. - Isso é uma vantagem, pois promove a colaboração entre diferentes órgãos. b) A identificação qualificada da situação captada pelas câmeras, em virtude do posicionamento privilegiado das câmeras e da visão do operador. - Também é uma vantagem, pois melhora a eficácia do monitoramento. c) A utilização de imagens de videomonitoramento em operações de inteligência e investigação, sendo dispensável a observância aos princípios da privacidade e da proteção de dados, já que se trata de operação de segurança pública. - Esta opção é problemática, pois a dispensa dos princípios de privacidade e proteção de dados não é uma vantagem, mas sim uma violação de direitos. d) Maior abrangência territorial da atividade preventiva com a instalação de câmeras em perímetros pré-definidos, proporcionando mais qualidade e eficiência no atendimento das ocorrências. - Isso é uma vantagem, pois aumenta a cobertura e a eficácia. e) A possível produção de provas para os procedimentos de investigação, podendo inclusive serem requeridas pelo Poder Judiciário. - Isso também é uma vantagem, pois as imagens podem ser usadas como evidência legal. Dessa forma, a alternativa que não representa uma vantagem operacional, mas sim uma questão ética e legal, é: c) A utilização de imagens de videomonitoramento em operações de inteligência e investigação, sendo dispensável a observância aos princípios da privacidade e da proteção de dados, já que se trata de operação de segurança pública.