Ed
há 10 meses
Para responder à sua pergunta, vamos analisar a recomendação do TCU e os princípios orçamentários apresentados nas alternativas. A recomendação do TCU sugere que as despesas relativas a contratos e convênios sejam empenhadas apenas pela parte que foi executada em cada exercício financeiro. Isso implica que o orçamento deve ser respeitado e que as despesas devem ser registradas de acordo com a execução real, o que está relacionado ao princípio da anualidade e da autorização orçamentária. Agora, vamos analisar as alternativas: (A) Todas as receitas e despesas do Estado devem estar previstas no orçamento. - Este é um princípio geral, mas não aborda diretamente a questão da execução no exercício financeiro. (B) O orçamento anual será composto pelo orçamento fiscal, pelo orçamento de investimento das empresas estatais e pelo orçamento da seguridade social. - Esta alternativa fala sobre a estrutura do orçamento, mas não sobre a execução das despesas. (C) A previsão orçamentária deve considerar valores brutos, sem qualquer tipo de dedução. - Esta alternativa não se relaciona com a recomendação do TCU. (D) O orçamento público deve ser previsto e autorizado para o exercício financeiro em questão, segundo a lei orçamentária anual. - Esta alternativa se relaciona diretamente com a recomendação do TCU, pois enfatiza que as despesas devem ser autorizadas e previstas para o exercício em que são realizadas. (E) Somente questões financeiras devem ser previstas no orçamento anual. - Esta alternativa é muito restritiva e não se aplica ao contexto. Diante da análise, a alternativa que melhor embasa a recomendação do TCU é: (D) O orçamento público deve ser previsto e autorizado para o exercício financeiro em questão, segundo a lei orçamentária anual.
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