Ed
há 10 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas em relação à legislação sobre proteção de dados e privacidade, especialmente considerando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil. (A) Poderão ser acessados, independentemente de consentimento e para fins de tratamento médico, quando a pessoa estiver física ou legalmente incapaz. - Esta alternativa pode ser considerada correta, pois em situações de emergência ou incapacidade, o tratamento de dados pode ser justificado sem consentimento. (B) Não poderão ser utilizados, em nenhuma hipótese, pelo prazo de 100 (cem) anos, independentemente de classificação de sigilo. - Esta afirmação é exagerada, pois a LGPD não estabelece um prazo tão longo sem possibilidade de uso. (C) Poderão ter sua divulgação autorizada ou acessados por terceiros, independentemente de previsão legal ou consentimento expresso do paciente. - Esta alternativa é incorreta, pois a divulgação de dados pessoais deve sempre respeitar a legislação e o consentimento do paciente. (D) Não poderão ser utilizados, em nenhuma hipótese, pelo prazo de 25 (vinte e cinco) anos, se classificados como ultrassecretos. - Embora existam classificações de sigilo, a afirmação de que não poderão ser utilizados em nenhuma hipótese é exagerada. (E) Poderão ser utilizados para a realização de estatísticas e pesquisas científicas de evidente interesse público ou geral, desde que haja consentimento do paciente. - Esta alternativa é parcialmente correta, mas a LGPD permite o uso de dados para pesquisa sem consentimento em certas condições, desde que respeitados os princípios da anonimização e do interesse público. Diante da análise, a alternativa que melhor se alinha com a legislação e as práticas de proteção de dados é a (A).
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