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Em consideração ao disposto pelo autor Pedro Lenza, em sua obra “Direito Constitucional esquematizado (2020)”, ele ressalta a existência de Elementos integrantes (componentes ou constitutivos) do Estado. Pedro Lenza, enfatiza que Constituição deve trazer em si os elementos integrantes (componentes ou constitutivos) do Estado. Marque a única alternativa que traz a baila esses elementos:

a. povo, extrafiscal, soberania e território;
b. território, bitributado, extrafiscal e povo;
c. soberania, finalidade, povo e território;
d. soberania, parafiscal, povo, extrafiscal.
e. bitributado, soberania, finalidade e povo;
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Tópicos de Terapia Ocupacional

há 12 meses

Respostas

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há 12 meses

Para identificar os elementos constitutivos do Estado segundo Pedro Lenza, precisamos considerar quais são os componentes fundamentais que definem um Estado. Os elementos clássicos do Estado são: povo, território e soberania. Analisando as alternativas: a) povo, extrafiscal, soberania e território - "extrafiscal" não é um elemento constitutivo do Estado. b) território, bitributado, extrafiscal e povo - "bitributado" e "extrafiscal" não são elementos constitutivos do Estado. c) soberania, finalidade, povo e território - "finalidade" não é um elemento constitutivo do Estado. d) soberania, parafiscal, povo, extrafiscal - "parafiscal" e "extrafiscal" não são elementos constitutivos do Estado. e) bitributado, soberania, finalidade e povo - "bitributado" e "finalidade" não são elementos constitutivos do Estado. A única alternativa que menciona os elementos clássicos do Estado (povo, território e soberania) é a alternativa a), que inclui todos esses elementos, embora "extrafiscal" não seja um termo adequado. No entanto, considerando as opções, a alternativa que mais se aproxima do conceito correto é a: a) povo, extrafiscal, soberania e território. Entretanto, é importante ressaltar que "extrafiscal" não é um termo que se encaixa nos elementos constitutivos do Estado.

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Apesar de colocarmos o direito constitucional dentro do ramo do direito público (fundamental), devemos alertar o leitor que, modernamente, vem sendo dito que o direito é uno e indivisível, indecomponível. O direito deve ser definido e estudado como um grande sistema, em que tudo se harmoniza no conjunto. A divisão em ramos do direito é meramente didática, a fim de facilitar o entendimento da matéria, vale dizer: questão de conveniência acadêmica. Considerando todo o disposto no texto acima, marque a única alternativa que apresenta os itens inverídicos conforme o disposto em cada sentença: I – Aceitando a classificação dicotômica (público e privado), apenas para fins didáticos, dentro do direito público poderemos alocar, também (destacando-se a particularidade fundamental do direito constitucional), o direito administrativo, o urbanístico, o ambiental, o tributário, o financeiro, o econômico, o penal, o processual, o internacional etc., assim, como também o direito civil e do comercial. II – Referida classificação dicotômica pode ser atribuída a Jean Domat (afastando--se daqueles que a imputam ao Direito Romano), que foi quem separou, pela primeira vez, as leis civis das leis públicas e cuja obra influenciou a elaboração do Código Napoleão de 1804, despertando a denominada “Era da Codificação”, que conferiu ao Código Civil a natureza de verdadeira “constituição privada”, disciplinando as relações particulares, as regras sobre família, a propriedade, o estado civil, a capacidade etc. Surgia então a ideia do dogma da completude, ou seja, de que os Códigos continham toda a regulamentação das relações privadas, devendo o juiz simplesmente ouvir a sociedade. III- O texto da carta de 1988, por sua vez, muito embora já tivesse sido insinuado no texto de 1946 e na Carta de 1967, consagra a proteção aos direitos de quinta geração ou dimensão, marcados pelo lema da solidariedade ou fraternidade, evidenciando, assim, os direitos transindividuais. IV- Avançando, por outro lado, modernamente, sobretudo em razão da evidenciação de novos direitos e das transformações do Estado (de autoritário/absolutista para liberal e de liberal para social, podendo-se, inclusive, falar em Estado pós-social de direito), cada vez mais se percebe uma forte influência do direito constitucional sobre o direito público.

a. II, III e IV somente.
b. I e II, somente.
c. II e IV,

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