Ed
ano passado
Para responder à pergunta sobre a crença que Jussara Hoffmann menciona em seu livro, precisamos analisar as alternativas em relação à prática tradicional de avaliação e às crenças que podem dificultar a superação dessa prática. a) Insistir no uso da chamada oral como forma de ridicularizar os alunos frente a seus colegas - Essa opção não reflete uma crença comum que dificultaria a superação da avaliação tradicional. b) Aplicar somente avaliações teóricas, principalmente aquelas baseadas em vestibulares, como forma de atender às necessidades dos alunos que irão cursar o ensino superior - Essa opção é relevante, pois a ênfase em avaliações teóricas pode ser uma crença que perpetua a prática tradicional. c) Evitar qualquer tipo de avaliação para não gerar conflitos com os pais e os alunos - Essa crença não é típica em contextos educacionais, pois a avaliação é geralmente vista como necessária. d) Usar formas distintas de avaliação e, com isso, não estabelecer um padrão - Essa opção sugere uma flexibilidade que não se alinha com a ideia de crenças que dificultam a superação da avaliação tradicional. e) Manter a avaliação classificatória como garantia de um ensino de qualidade - Essa crença é bastante comum e reflete a ideia de que a avaliação deve classificar os alunos, o que é uma característica da prática tradicional. Analisando as opções, a crença que mais se alinha com a dificuldade de superar a prática tradicional da avaliação, segundo Jussara Hoffmann, é: e) Manter a avaliação classificatória como garantia de um ensino de qualidade.
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