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Por meio da charge de Angeli, pode-se inferir uma crítica:

À prática de contratação de parentes (nepotismo).
À falta de educação no trânsito.
À corrupção política.
À desigualdade social.
À violência urbana.
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EducaFit

há 10 meses

Respostas

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há 10 meses

Parece que você está se referindo a uma charge específica do Angeli, mas não tenho acesso a imagens ou conteúdos visuais. No entanto, posso te ajudar a entender como analisar charges. Para inferir a crítica de uma charge, observe os elementos visuais, os personagens, o contexto e as mensagens implícitas. Cada uma das opções que você mencionou pode ser uma possível crítica, dependendo do conteúdo da charge. - Nepotismo: Se a charge mostra pessoas em posições de poder que são claramente parentes, essa pode ser a crítica. - Educação no trânsito: Se há uma cena de desrespeito às regras de trânsito, pode ser uma crítica a isso. - Corrupção política: Se a charge retrata políticos de forma negativa, pode estar criticando a corrupção. - Desigualdade social: Se há uma representação de classes sociais distintas, pode ser uma crítica à desigualdade. - Violência urbana: Se a charge mostra cenas de violência ou medo nas cidades, pode estar abordando esse tema. Analise a charge com atenção e veja qual dessas críticas se encaixa melhor no que está sendo representado.

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Produzir um texto envolve processo. Assinale a alternativa falsa:
Reescrita é opcional, uma vez que o tema é escolhido previamente.
Preparação para a produção textual, por exemplo, pesquisar sobre o tema.
Pré-escrita que pode envolver, por exemplo, esquema das ideias sobre o tema.
Produção do texto, ainda em esboço.
Avaliação do texto pronto.

a. Reescrita é opcional, uma vez que o tema é escolhido previamente.
b. Preparação para a produção textual, por exemplo, pesquisar sobre o tema.
c. Pré-escrita que pode envolver, por exemplo, esquema das ideias sobre o tema.
d. Produção do texto, ainda em esboço.
e. Avaliação do texto pronto.

Para o autor, escrever significa: I. Empenho que é despendido na construção do texto. II. Penoso esforço de garimpar a palavra precisa. III. Tarefa fácil, uma simples questão de inspiração. Está correto em:
I e II.
I.
II.
III.
I e II.
II e III.

De que tipo(s) de conhecimento o leitor precisa para entender o texto da figura II?


O leitor precisa perceber que a opinião do autor (da figura II), ao fazer a releitura, é negativa sobre o uso excessivo do celular para selfie.
O leitor precisa conhecer a pintura de Waterhouse para perceber que sua releitura (figura II) é cópia do contexto mitológico Narciso.
O leitor precisa conhecer o mito de Narciso, que é o jovem muito comunicativo e, por isso, na releitura, o aparelho celular é associado ao jovem.
O leitor pode perceber que a releitura (figura II) é uma forma de aproximar mito com atualidade tecnológica.
O leitor verifica na releitura (figura II) uma crítica ao quadro original, porque este, apesar de ser do começo do século XX, não representa cenário urbano e atual da época.
O leitor precisa perceber que a opinião do autor (da figura II), ao fazer a releitura, é negativa sobre o uso excessivo do celular para selfie.

Entre os possíveis problemas em um texto, o autor pode recorrer ao queísmo. Esse problema consiste em:


Uso excessivo da conjunção que.
Uso excessivo de adjetivos sob pena de perder a credibilidade do ponto de vista do autor.
Uso de expressões subjetivas como “Em minha opinião...”, “eu acho que...”.
Uso de frases feitas, chavões e clichês.
Uso de truísmo, que é declaração de verdades evidentes.
Uso excessivo da conjunção que.

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