Ed
há 10 meses
Para responder a essa questão, precisamos entender como funciona a participação complementar dos serviços privados no Sistema Único de Saúde (SUS) e quais são os critérios estabelecidos para a remuneração e cobertura assistencial. Analisando as alternativas: (A) pelos Ministérios da Saúde e do Planejamento, conjuntamente - Embora os ministérios possam ter um papel, essa não é a forma como os critérios são estabelecidos. (B) levando-se em conta a média dos preços praticados pelo segmento privado na região - Essa alternativa sugere que os preços são baseados no que é praticado pelo setor privado, o que pode ser uma consideração, mas não é a regra geral. (C) necessariamente em edital de licitação para fins de contratação da instituição particular de saúde - A licitação é um processo que pode ocorrer, mas não é uma exigência para todos os casos de participação complementar. (D) pela direção nacional do SUS, aprovados no Conselho Nacional de Saúde - Essa alternativa sugere um processo formal e regulamentado, que é mais alinhado com a estrutura do SUS. (E) pelo Conselho de Saúde correspondente à região atendida - Embora os conselhos de saúde tenham um papel importante, a decisão final geralmente envolve uma estrutura mais ampla. A alternativa que melhor reflete o processo de definição dos critérios e valores para a remuneração e cobertura assistencial, considerando a regulamentação do SUS, é a (D) pela direção nacional do SUS, aprovados no Conselho Nacional de Saúde.
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