Para responder a essa pergunta, precisamos analisar cada uma das alternativas em relação à inclusão de crianças com deficiência intelectual e às melhores práticas para interagir e ensinar essas crianças. a) O ensino individualizado deve ser dado pelo próprio professor da turma, através de uma atenção especial. - Essa abordagem é válida, mas não é a única estratégia e pode não ser a mais apropriada em todos os contextos. b) As crianças com Síndrome de Down são sensíveis, e muitas delas adoram música. Uma boa estratégia é oportunizar o desenvolvimento de talentos. - Essa alternativa é positiva, pois valoriza as habilidades e interesses das crianças, promovendo a inclusão e o desenvolvimento de talentos. c) As crianças com deficiência intelectual têm dificuldade em fixar conceitos. Para elas, isso é uma tarefa difícil, devendo o professor repassar-lhes atividades extras. - Essa abordagem pode ser negativa, pois pode levar à frustração e não considera a individualidade e as capacidades das crianças. d) As crianças não conseguem ter sucesso acadêmico. Deve-se, então, reforçar a aprendizagem básica de leitura, escrita e cálculos. - Essa afirmação é limitante e não reflete a realidade de muitas crianças com deficiência intelectual, que podem ter sucesso acadêmico com o suporte adequado. e) Uma criança com deficiência intelectual não venceu determinado conteúdo. Porém, o professor deve passar para outro, visando a turma. - Essa abordagem não é adequada, pois ignora a necessidade de que cada criança avance em seu próprio ritmo e compreenda os conteúdos. Analisando as opções, a alternativa que se destaca como a mais apropriada para interagir com crianças que têm deficiência intelectual é: b) As crianças com Síndrome de Down são sensíveis, e muitas delas adoram música. Uma boa estratégia é oportunizar o desenvolvimento de talentos.