Protagonismo infantil e as possibilidades de participação das crianças na sociedade, diante das práticas sociais relacionadas à institucionalização da infância e à separação entre crianças e adultos. A partir da construção social do conceito de infância, baseado na pressuposição da incapacidade e da incompletude infantis, analisam-se os possíveis níveis de participação infantil nos processos decisórios. É permite compreender como o desenvolvimento do conceito de infância e a adoção de outros critérios poderão promover maior aproximação entre crianças e adultos e suas formas de compartilhar projetos, responsabilidades e compromissos.
Essa questão envolverá conceitos de Pedagogia em educação infantil sobre protagonismo.
O protagonismo infantil surgiu como forma de tirar os alunos da posição de meros espectadores dentro do ambiente escolar e envolvê-los no seu próprio processo de aprendizado.
Assim, esse conceito se define como sendo a ideia de colocar as crianças na participação da sua formação e seu aprendizado, sendo importante no processo de tomada de decisões e ganhando maior autonomia sobre sua vida e seus conhecimentos, além de expressar seus desejos e necessidades. O nível de protagonismo de cada criança deve ser mediado por um profissional que avaliará as condições como idade, contexto social, estrutura familiar, local geográfico, ambiente em que a criança está inserida, etc.
Esse conceito é capaz de produzir nas crianças habilidades importantes, como autonomia, socialização, responsabilidade, empatia, autoestima e o sentimento de pertencimento ao grupo.
Essa questão envolverá conceitos de Pedagogia em educação infantil sobre protagonismo.
O protagonismo infantil surgiu como forma de tirar os alunos da posição de meros espectadores dentro do ambiente escolar e envolvê-los no seu próprio processo de aprendizado.
Assim, esse conceito se define como sendo a ideia de colocar as crianças na participação da sua formação e seu aprendizado, sendo importante no processo de tomada de decisões e ganhando maior autonomia sobre sua vida e seus conhecimentos, além de expressar seus desejos e necessidades. O nível de protagonismo de cada criança deve ser mediado por um profissional que avaliará as condições como idade, contexto social, estrutura familiar, local geográfico, ambiente em que a criança está inserida, etc.
Esse conceito é capaz de produzir nas crianças habilidades importantes, como autonomia, socialização, responsabilidade, empatia, autoestima e o sentimento de pertencimento ao grupo.
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