Ed
há 10 meses
Para identificar a afirmativa que utiliza uma linguagem mais descontraída, vamos analisar cada uma das opções: A) “Pior. Tecnologias que facilitam a vida sempre trouxeram como efeito colateral um convite ao adiamento sem fim.” - Essa frase é mais formal e analítica, não apresenta uma linguagem descontraída. B) “Tudo bem, Mrs. Woolf. Até este texto foi finalizado poucas horas antes do prazo derradeiro – em parte por conta da procrastinação deste que vos escreve.” - Aqui, o autor se dirige diretamente ao leitor de forma informal e pessoal, reconhecendo sua própria procrastinação. Essa linguagem é descontraída e próxima do leitor. C) “Curtir memes no TikTok, jogar um game ou ver aquele episódio a mais de uma série na Netflix à 1h da manhã trazem doses de prazer e felicidade instantaneamente.” - Embora mencione atividades populares, a linguagem é mais descritiva e não tão próxima do leitor. D) “A procrastinação, no fim das contas, é o resultado de uma briga entre a parte primitiva do cérebro, que quer guardar sua energia para missões mais imediatistas, [...]” - Essa frase é mais técnica e analítica, não se aproxima do leitor de forma descontraída. E) “Em 1920, por exemplo, a escritora inglesa Virginia Woolf reclamou sobre estar perdendo tempo demais com as novidades de sua época em vez de se concentrar naquilo que realmente importava.” - Essa frase é mais histórica e formal, sem a descontração desejada. Diante dessa análise, a afirmativa que utiliza uma linguagem mais descontraída e se aproxima do leitor é: B) “Tudo bem, Mrs. Woolf. Até este texto foi finalizado poucas horas antes do prazo derradeiro – em parte por conta da procrastinação deste que vos escreve.”
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