Ed
há 7 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a que oferece uma visão mais completa e estratégica sobre a atuação da gestão pública em todas as fases de uma crise: a) Esta opção sugere que a gestão de crises deve começar na fase aguda, o que é contrário ao conceito de planejamento preventivo. Além disso, minimiza a importância da fase pós-crise. Portanto, não é a melhor escolha. b) Aqui, a ênfase está na fase de pós-crise, relegando a pré-crise a um segundo plano. Isso ignora a importância do planejamento e da prevenção, o que é fundamental em gestão de crises. Assim, essa alternativa também não é adequada. c) Esta opção apresenta uma abordagem equilibrada e estratégica, começando com o planejamento na fase pré-crise, enfatizando a comunicação e a tomada de decisões na fase aguda, e a revisão e aprendizado na fase pós-crise. Essa visão abrange todas as fases de forma integrada e proativa. d) Embora mencione a pré-crise, a opção sugere que a gestão deve evitar exposições à imprensa e que a simples retomada das atividades é suficiente no pós-crise, o que não é uma abordagem completa e estratégica. e) Esta alternativa considera as crises como inevitáveis e secundariza as fases de pré-crise e pós-crise, o que vai contra as melhores práticas de gestão de crises. Após essa análise, a alternativa que oferece a visão mais completa e estratégica sobre a atuação da gestão pública em todas as fases de uma crise é: c) A atuação da gestão pública deve começar com o planejamento preventivo na pré-crise, por meio da criação de comitês de crise e monitoramento constante. Durante a fase aguda, a comunicação transparente e a rápida tomada de decisões são essenciais. No pós-crise, é fundamental revisar os processos, treinar gestores e fortalecer a confiança pública através do aprendizado contínuo.
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