Logo Passei Direto
Buscar
Os sintomas da bacteriose em mandioca (Manihot esculenta Crantz) caracterizam-se por manchas angulares, de aparência aquosa, nos folíolos, murcha das folhas e pecíolos, morte descendente e exsudação de goma nas hastes, além de necrose dos feixes vasculares, e morte da planta.
O agente etiológico da bacteriose é:
a. Sphaceloma manihoticola.
b. Phytophthora sp.
c. Fusarium sp.
d. Xanthomonas campestris pv. Manihotis.
User badge image
Questões para o Sucesso

há 7 meses

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 7 meses

Para identificar o agente etiológico da bacteriose em mandioca, precisamos analisar as opções apresentadas: a) Sphaceloma manihoticola - Este é um fungo que causa doenças em plantas, mas não é o agente da bacteriose em mandioca. b) Phytophthora sp. - Este gênero inclui fungos que causam doenças, mas também não é responsável pela bacteriose. c) Fusarium sp. - Outro gênero de fungos que causa doenças em plantas, mas não está relacionado à bacteriose da mandioca. d) Xanthomonas campestris pv. Manihotis - Este é um patógeno bacteriano conhecido por causar a bacteriose na mandioca, levando aos sintomas descritos. Portanto, a alternativa correta é: d) Xanthomonas campestris pv. Manihotis.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Leia o texto a seguir: “Bactrocera carambolae (mosca-da-carambola) é uma espécie de grande relevância à fruticultura devido ao ataque a diversas plantas de importância agrícola (carambola, manga, tomate, laranja, limão, acerola, caju, goiaba, jambo, pimenta, entre outras). Sua origem é asiática e em 1975 foi introduzida no continente americano através do Suriname. No Brasil, sua primeira detecção ocorreu em 1996 no município de Oiapoque (Amapá). Atualmente há confirmação de sua presença em três estados – Amapá (AP), Pará (PA) e Roraima (RR). Por ser considerada uma das maiores ameaças fitossanitárias à fruticultura brasileira (mesmo sob controle constitui risco à economia agrícola), ter distribuição restrita e estar sob controle oficial, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) categoriza essa espécie como praga quarentenária presente (PQP) para o país. [...] O maior risco de introdução da praga é através de partes vegetais contaminados, principalmente frutos. A presença da praga afeta diretamente na economia, pois os produtores da região que tenha registrado foco da praga são impedidos de comercializar para que a praga não seja levada de uma região para a outra. Anteriormente, foram definidos pelo MAPA os procedimentos oficiais de vigilância que devem ser adotados em todo o país para as ações de prevenção, contenção, supressão e erradicação da B. carambolae. Nesta legislação consta o detalhamento das medidas a serem aplicadas no caso de constatação da praga, assim como a orientação sobre o trânsito de frutos de espécies hospedeiras da praga provenientes de áreas sob quarentena, protegidas ou onde a praga já se encontra erradicada, além do trânsito interestadual.
Sobre a Instrução Normativa n° 17 de 31 de maio de 2005, assinale a alternativa correta.
a. Aprova a Norma Técnica para a utilização do Certificado Fitossanitário de Origem - CFO e do Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado.
b. Aprovar os Procedimentos para a Caracterização, Implantação e Manutenção de Área Livre da Sigatoka Negra e os Procedimentos para Implantação e Manutenção do Sistema de Mitigação de Risco para Sigatoka Negra - Mycosphaerella fijiensis.
c. Estabelece, no Anexo desta Instrução Normativa, a lista de Pragas Quarentenárias Presentes (PQP) para o Brasil.
d. Estabelece, no Anexo desta Instrução Normativa, a lista de Pragas Quarentenárias Ausentes (PQA) para o Brasil.

Mais conteúdos dessa disciplina