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Modificada. UECE-CEV/SEDUC-CE (2018) Martin Heidegger foi professor em Marburgo a partir de 1929. Acerca de sua filosofia, assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.
( ) A primeira característica fundamental do homem é o seu ser-no-mundo.
( ) O ser-no-mundo manifesta-se no assumir o cuidado com os outros.
( ) Viver para a morte constitui o sentido autêntico da existência.
( ) O homem é o ente que se perguntar sobre o sentido do ser.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência: V, F, V, V.
F, F, V, F.
F, V, F, V.
V, V, V, F.
V, V, F, V.
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ReflexoesFilosoficas

há 9 meses

Respostas

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há 9 meses

Vamos analisar cada uma das afirmações sobre a filosofia de Martin Heidegger: ( ) A primeira característica fundamental do homem é o seu ser-no-mundo. É verdadeira (V). Para Heidegger, o ser-no-mundo é uma das características essenciais da existência humana, pois enfatiza a relação do ser humano com o mundo ao seu redor. ( ) O ser-no-mundo manifesta-se no assumir o cuidado com os outros. É verdadeira (V). O conceito de "cuidado" (Sorge) é central na filosofia de Heidegger, pois reflete a preocupação do ser humano com o mundo e com os outros. ( ) Viver para a morte constitui o sentido autêntico da existência. É verdadeira (V). Heidegger argumenta que a consciência da morte é fundamental para a autenticidade da existência, pois nos leva a viver de maneira mais plena e consciente. ( ) O homem é o ente que se perguntar sobre o sentido do ser. É verdadeira (V). Heidegger afirma que o ser humano é o único ente que questiona o sentido do ser, o que é uma característica distintiva da nossa existência. Portanto, a sequência correta é: V, V, V, V. Assim, a alternativa correta que apresenta a sequência é: V, V, V, F.

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“Por isso, O ser e o nada, o tratado de ontologia fenomenológica que Sartre publica em 1943, elucida principalmente três noções centrais na filosofia da existência: possibilidade, projeto e contingência.
Assinale a alternativa correta que contenha ambas:
Ser e o Nada tem como objetivo elucidar as noções de projeto, contingência e felicidade.
Ser e o Nada tem como objetivo elucidar as noções de possibilidade, projeto e racionalidade.
Ser e o Nada tem como objetivo elucidar as noções de contingência, projeto e objetividade.
Ser e o Nada tem como objetivo elucidar as noções de possibilidade, projeto e contingência.
Ser e o Nada tem como objetivo elucidar as noções de possibilidade, felicidade e objetividade.

FUMARC/SEE-MG (2018) Leia o texto a seguir: “Platão distingue o mundo sensível, o dos fenômenos, do mundo inteligível, o das ideias.
Interpretando o texto acima, a relação da verdade com o mundo sensível e com o mundo inteligível é
a verdade está nas ideias do mundo inteligível e é obtida através das experiências no mundo sensível.
a verdade está nas ideias do mundo inteligível e o mundo inteligível é uma cópia do mundo sensível.
a verdade está exclusivamente nas ideias do mundo inteligível e ela não depende do mundo sensível.
a verdade está fora do mundo sensível e do mundo inteligível e só é alcançada pela alma depois da morte.
a verdade está exclusivamente no mundo sensível e o mundo inteligível é o mundo dos ideais da imaginação.

O “inatismo” defende que “o entendimento comporta certos princípios inatos (...) os quais estariam estampados na mente do homem, cuja alma os recebera em seu ser primordial e os transportara consigo ao mundo” (LOCKE, 1999).
Para Locke, com base em sua posição empirista, esse argumento do “assentimento geral” é problemático e não se sustenta porque
em primeiro lugar, não dá conta do conhecimento histórico e, em segundo, aponta para uma perspectiva evolutiva de conhecimento.
em primeiro lugar, não pode provar a impressão inata e, em segundo lugar, porque toda e qualquer ideia pode ser remetida a uma experiência que lhe deu origem.
em primeiro lugar, deixa em aberto a questão do conhecimento de Deus e, em segundo lugar, não leva em conta o conhecimento proposicional.
em primeiro lugar, apenas prova que as impressões são inatas e, em segundo, remete toda ideia a uma experiência originária.
em primeiro lugar, é incapaz de fundamentar um conhecimento certo e, em segundo, deixa em aberto a questão do conhecimento matemático.

Considere a seguinte proposição: “Matheus conhece Ipatinga”.
Sobre essa proposição é possível afirmar corretamente
expressa a relação entre um sujeito que conhece e um objeto conhecido.
é falsa pois o objeto não é algo que possa ser completamente apreendido.
expressa a reflexividade da Teoria do Conhecimento.
não aponta para uma verdadeira relação de conhecimento pois o objeto não pode ser estudado com métodos científicos.
expressa uma pretensão infundada, já que Ipatinga é algo “abstrato”.

IFPE (2016) - O termo “idealismo” foi inserido na tradição filosófica por volta do século XVII, fazendo referência à doutrina Platônica das ideias.
Sobre esse Idealismo, é correto afirmar que:
é chamado também de Idealismo Absoluto, pois tem por finalidade frisar a tese de que o Eu ou Espírito é o princípio único de tudo e que fora dele não existe nada.
Hegel foi seu maior expoente, e a principal característica do seu idealismo era demonstrar o movimento da realidade do infinito e a sua resolução no finito.
ele pode ser denominado de Idealismo Objetivo, porque reduzira toda a realidade a um único princípio, a Substância, e entendera a própria substância como Objeto.
pode ser chamado também de Idealismo Transcendental, que faz referência ao termo usado no período medieval para explicar o conceito de ente (ens) como a noção mais comum (communissima).
seu fundador foi o filósofo alemão Georg Hegel que detém papel inapreciável no movimento idealista alemão.

Em suas Investigações sobre o entendimento humano, John Locke afirma que “Os homens encontram suficiente matéria para ocupar suas cabeças e empregar suas mãos com variedade, deleite e satisfação, se não discordarem afoitamente de sua própria constituição e rejeitarem as bênçãos com as quais suas mãos estão supridas, porque não são suficientemente grandes para agarrar tudo.
Sobre essa passagem, do ponto de vista da Teoria do Conhecimento, é possível afirmar corretamente:
Defende que os homens devem abdicar da busca por conhecimento em razão da limitação de suas faculdades.
Defende que mesmo que a capacidade humana seja limitada, o conhecimento de que ela é capaz é útil e relevante.
Defende que apenas o conhecimento por habilidades é verdadeiramente conhecimento.
Defende uma visão materialista da mente humana quando afirma que “os homens encontram suficiente matéria para se ocupar em suas cabeças”.
Defende uma concepção absoluta de conhecimento.

“Não compreenderá, pois, o conhecimento do sapateiro quem não souber o que seja o conhecimento” (Platão, 147b, 1988, p.9).
Sobre essa passagem, é possível afirmar corretamente:
Defende a ideia de que apenas o filósofo pode conhecer, pois apenas ele sabe verdadeiramente o que é o “conhecimento”.
Defende a ideia de que as formas particulares de conhecimento dependem de um conceito mais geral de conhecimento.
Defende a separação entre conhecimento proposicional e conhecimento por habilidades.
Sustenta a menor importância do conhecimento prático (do sapateiro) em relação ao teórico (do filósofo).
Defende a ideia de que o conhecimento só pode ser definido a partir de suas formas particulares.

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