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Conforme o Parecer CNE/CEB 11/2010, as Diretrizes Curriculares definidas em norma nacional pelo Conselho Nacional de Educação são orientações que devem ser necessariamente observadas na elaboração dos currículos e dos projetos político-pedagógicos das escolas.
Essa elaboração é de responsabilidade:
a. Dos órgãos centrais da Secretaria da Educação, da escola e do gestor escolar.
b. Do gestor escolar e da sua equipe técnico-pedagógica.
c. Das escolas, seus professores, dirigentes e funcionários, com a indispensável participação das famílias e dos estudantes.
d. Dos técnicos e dos especialistas do Ministério da Educação e Cultura.
e. Dos professores, do gestor e da comunidade escolar.
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Questões Para o Saber

há 7 meses

Respostas

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há 7 meses

Para responder à sua pergunta, vamos analisar as opções com base no que diz o Parecer CNE/CEB 11/2010 sobre a elaboração dos currículos e dos projetos político-pedagógicos nas escolas. O parecer enfatiza a importância da participação de diversos atores na elaboração dos currículos, incluindo professores, gestores, famílias e estudantes. Vamos analisar as alternativas: a) Dos órgãos centrais da Secretaria da Educação, da escola e do gestor escolar. - Embora inclua a escola e o gestor, não menciona a participação das famílias e dos estudantes. b) Do gestor escolar e da sua equipe técnico-pedagógica. - Foca apenas no gestor e na equipe, sem incluir outros participantes importantes. c) Das escolas, seus professores, dirigentes e funcionários, com a indispensável participação das famílias e dos estudantes. - Esta opção abrange todos os envolvidos, incluindo a participação essencial das famílias e dos estudantes. d) Dos técnicos e dos especialistas do Ministério da Educação e Cultura. - Esta opção não menciona a participação das escolas e da comunidade. e) Dos professores, do gestor e da comunidade escolar. - Embora inclua a comunidade escolar, não menciona explicitamente as famílias e os estudantes. A alternativa que melhor reflete a responsabilidade pela elaboração dos currículos e projetos político-pedagógicos, conforme o Parecer CNE/CEB 11/2010, é: c) Das escolas, seus professores, dirigentes e funcionários, com a indispensável participação das famílias e dos estudantes.

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As Diretrizes Curriculares Nacionais, que apresentam princípios, fundamentos e procedimentos para a educação, visam:
a. Propor atividades que deverão constar do núcleo comum dos níveis de Ensino Fundamental, Médio e da educação profissional brasileira.
b. Fixar os conteúdos e temas transversais que constituirão parâmetros mínimos para a garantia da unidade do ensino no território nacional.
c. Oferecer princípios didáticos que assegurem a adoção de metodologias ativas e o uso consciente de tecnologias de informação e comunicação.
d. Orientar as escolas, em seus diferentes sistemas de ensino, na articulação, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas.
e. Apresentar normas para a elaboração de currículos e programas, em cada unidade escolar, que estejam voltados para a gestão democrática.

Clara é supervisora de uma escola de Ensino Fundamental e necessitou analisar as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental a fim de orientar os docentes, constatando que nas práticas curriculares de sua escola deve-se possibilitar:
a. A vivência de princípios éticos da individualidade e da competitividade a fim de preparar o educando para a realidade social contemporânea.
b. O reconhecimento de que as aprendizagens são constituídas por meio da experimentação empírica, que conduz à assimilação plena.
c. A adaptação entre educação e natureza biológica do educando, para trazer à tona as estruturas que estão prontas desde o nascimento.
d. A igualdade de acesso a uma base nacional comum para legitimar a unidade e a qualidade da ação pedagógica na diversidade nacional.
e. A prioridade à Língua Portuguesa entre todas as demais disciplinas, como base de sustentação para a construção do conhecimento.

Em se tratando de uma perspectiva de educação inclusiva, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial determinam que os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos:
a. Não devendo haver diferenciação na estrutura curricular e tendo em vista a garantia da mesma qualidade em educação para todos.
b. Cabendo aos sistemas de ensino e às famílias garantirem o atendimento em unidades educacionais especializadas para os educandos com necessidades educacionais especiais.
c. Cabendo às escolas se organizarem para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos.
d. Devendo os Conselhos Estaduais de Educação se pronunciarem em relação às orientações pedagógicas para o atendimento aos educandos surdos.
e. Não sendo necessário que os sistemas de ensino mantenham setores especializados para o atendimento aos educandos com necessidades especiais, tendo em vista sua matrícula em classes comuns.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais podem ser considerados:
a. Um currículo nacional de uso obrigatório nas escolas públicas.
b. Um currículo nacional de uso obrigatório nas escolas públicas e privadas.
c. Um currículo de uso obrigatório nas escolas privadas.
d. Um conjunto de regras a serem observadas na construção de propostas pedagógicas para a Educação Infantil.
e. Um pilar para a transformação de objetivos, conteúdos e didáticas do ensino.

Segundo o Parecer CNE/CEB nº 22/98, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil:
Qual das alternativas abaixo está correta em relação aos programas desenvolvidos em centros de Educação Infantil?
a. Os programas desenvolvidos em centros de Educação Infantil devem voltar-se, prioritariamente, às ações de caráter lúdico, espontâneo e prazeroso.
b. É muito importante assegurar, nos projetos pedagógicos para a Educação Infantil, uma antecipação de rotinas e procedimentos comuns às classes de 1ª e 2ª séries do Ensino Fundamental.
c. Essas Diretrizes, assim como os Referenciais Curriculares para a Educação Infantil, não são mandatórias para todas as instituições de Educação Infantil, ficando a critério das equipes pedagógicas a decisão de adotá-las na íntegra, ou não.
d. As propostas pedagógicas para as instituições de Educação Infantil devem promover, em suas práticas de educação e cuidados, a integração entre os aspectos humanos e tecnológicos.
e. A avaliação, na Educação Infantil, deve ser entendida como instrumento de diagnóstico e tomada de decisões, admitindo-se a reprovação e os “vestibulinhos” apenas em casos excepcionais.

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