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Para cercar um terreno retangular que mede 500cm. por 7,5m, um serralheiro vai usar alambrado. Para dar reforço a tela, a cada 2,5m. ele vai soldar um cano de ferro na vertical. Quantos canos serão usados no contorno todo do terreno?
(A) 6.
(B) 8.
(C) 10.
(D) 12.
(E) 14.
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Portuguesando

há 9 meses

Respostas

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há 9 meses

Para resolver essa questão, precisamos primeiro calcular o perímetro do terreno retangular. O terreno mede 500 cm (5 m) por 7,5 m. O perímetro (P) de um retângulo é dado pela fórmula: \[ P = 2 \times (comprimento + largura) \] Substituindo os valores: \[ P = 2 \times (5 m + 7,5 m) \] \[ P = 2 \times 12,5 m \] \[ P = 25 m \] Agora, sabemos que o serralheiro vai soldar um cano de ferro a cada 2,5 m. Para descobrir quantos canos serão usados, dividimos o perímetro pelo espaçamento entre os canos: \[ \text{Número de canos} = \frac{P}{2,5 m} \] \[ \text{Número de canos} = \frac{25 m}{2,5 m} \] \[ \text{Número de canos} = 10 \] Portanto, a quantidade de canos que serão usados no contorno todo do terreno é: (C) 10.

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O texto a seguir refere-se às questões de 1 a 3.
A palavra “a” aparece 7 vezes no texto. Sobre ela é correto dizer, observando-se a ordem em que nele aparece:
(A) Nas primeira e segunda vezes, trata-se de um pronome oblíquo; na terceira vez é uma preposição; nas quarta, sexta e sétima vezes, um artigo feminino; na quinta, uma crase.
(B) Trata-se do artigo feminino “a” em todos os casos, recebendo crase na quinta vez em que ocorre por preceder palavra feminina e “s” na sexta por concordar com o substantivo plural.
(C) Nas três primeiras ocorrências é um pronome oblíquo, nas demais, artigo feminino, que recebe o plural quando concorda com o respectivo substantivo.
(D) Na primeira e na segunda vez é uma preposição; na terceira, na quarta e quinta vezes é um pronome oblíquo; nas sexta e sétima vezes é um artigo feminino.
(E) Em todos os casos é um pronome, adequando-se, conforme o contexto, ao plural do substantivo ou à palavra feminina a que se refere.

O texto a seguir refere-se às questões de 1 a 3.
No texto, registram-se as formas verbais “amava”, “era” e “correspondia”, que correspondem
(A) todas ao pretérito mais-que-perfeito.
(B) as duas primeiras ao pretérito perfeito e a última ao pretérito imperfeito.
(C) todas ao pretérito imperfeito.
(D) a primeira e a última ao pretérito perfeito e a segunda ao pretérito imperfeito.
(E) todas ao futuro do pretérito.

O texto a seguir refere-se às questões de 1 a 3.
Sobre a lenda em destaque no texto é lícito dizer que:
(A) Aborda de modo simplista o tema do amor, explorando situações impossíveis de ocorrerem.
(B) Aborda de uma maneira pessimista o tema do amor, sugerindo que ele seja evitado.
(C) Representa de forma mítica o monoteísmo grego em seus primórdios.
(D) Representa miticamente o cotidiano de Roma durante o período áureo da República.
(E) Reflete um modo de vida rural, em que sentimentos humanos são representados mitologicamente.

Com relação às normas de acentuação das palavras “sátiro”, “porém” e “última” é correto afirmar que:
(A) Todas respeitam a mesma regra.
(B) Nenhuma respeita a mesma regra.
(C) Apenas a primeira e a segunda respeitam a mesma regra.
(D) Apenas a primeira e a terceira respeitam a mesma regra.
(E) Apenas a segunda e a terceira respeitam a mesma regra.

Assinale a alternativa que, do ponto de vista do português culto, não apresenta erros ortográficos:
(A) Existia muitas situações favoráveis para o investimento em poupança.
(B) Haviam dúzias de frutas espalhadas pelas bancas da feira de domingo.
(C) Tinha um pôr-de-sol lindo colorindo as serras verdes pela qual passávamos.
(D) Havia muitas razões para que as crianças se escondessem da chuva.
(E) A maioria dos passarinhos cantavam quando o tratador aparecia no viveiro.

Assinale a alternativa que não apresenta erro ortográfico:
(A) Muitas palavras do português vieram do tupi, tais como “cabussu”, “paraguassu” e “cangica”.
(B) A indústria de cosméticos tem desenvolvido excelentes linhas de xampus para crianças.
(C) As paisagens das serras gauchas são muitas vezes deslumbrantes.
(D) A espertesa muitas vezes devora o esperto, diz a sabedoria popular.
(E) A cultura japoneza, por suas tradições e mistérios, sempre encantaram o Ocidente.

Assinale a alternativa que não apresenta erro de pontuação:
(A) O domínio da norma culta do português possibilita um acesso amplo ao patrimônio cultural do Brasil.
(B) Ignorar a norma culta, é privar-se de um instrumento essencial da cidadania brasileira.
(C) A linguagem, informal é perfeitamente, aceitável em situações familiares.
(D) Respeitar a forma de falar das pessoas, é respeitar, sua identidade e sua, individualidade.
(E) Desconhecer, as particularidades, regionais, do português não deixa de ser, uma forma de pobreza.

Na frase “A humanidade amanhã agradecerá muito àqueles que se empenharam sinceramente em preservar a natureza”:
(A) Há quatro advérbios, o primeiro expressando modo, o segundo tempo, o terceiro, circunstância e o quarto lugar.
(B) Há apenas um advérbio, expressando tempo.
(C) Não há nenhum advérbio.
(D) Há apenas dois advérbios, o primeiro expressando tempo e o segundo, modo.
(E) Há três advérbios, o primeiro expressando tempo, o segundo, intensidade e o terceiro, modo.

Com relação à frase do Barão de Itararé, é correto afirmar:
(A) A palavra “Novo” tem função de complemento nominal da palavra “Estado”, que a precede.
(B) A expressão que sucede o verbo “ser” assume função de objeto direto da expressão “Estado Novo”, sujeito de todo o período.
(C) A preposição “a” estabelece uma relação de subordinação entre o vocábulo “Estado” e as demais que a sucedem.
(D) A expressão “a que chegamos” é adjunto adverbial da palavra “Estado”.
(E) O único adjunto adnominal no período é a expressão “a que chegamos”.

Leia o poema de Manuel Bandeira para responder à questão 10.
Assinale a alternativa correta.
(A) O poeta evita empregar linguagem figurada, de forma que verbos, substantivos, adjetivos e advérbios tendem a limitar-se aos significados registrados no dicionário.
(B) A linguagem figurada adotada pelo poeta imprime ao texto objetividade e condiciona as palavras a sentidos denotativos, típicos da poesia.
(C) O uso das palavras feito pelo poeta tende para a linguagem denotativa, que evita ambigüidades, comparações subjetivas e figuração de linguagem.
(D) As preposições empregadas pelo poeta não têm maior importância no conjunto do poema, podendo ser substituídas por palavras de outras classes gramaticais sem maiores dificuldades.
(E) A conjunção comparativa “como” é decisiva na caracterização do estado emocional do poeta, havendo uma intensificação de sentido da primeira para a segunda comparação.

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