Para responder à sua pergunta, precisamos analisar as alternativas em relação à emissão de papel-moeda como uma alternativa de financiamento do Estado e suas consequências. A emissão de papel-moeda geralmente leva a um aumento da quantidade de dinheiro em circulação, o que pode ter várias consequências, como inflação e desvalorização da moeda. Além disso, o Estado pode buscar outras formas de financiamento, como a venda de ativos ou a geração de receitas próprias. Vamos analisar as opções: a) Via emissão de papel-moeda; venda de ativos públicos e privados; e pelo aumento dos tributos. - Esta opção menciona o aumento dos tributos, o que não é uma consequência direta da emissão de papel-moeda. b) Pela aquisição de empréstimos junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI); via emissão de papel-moeda; e via geração de receitas próprias. - Esta opção menciona empréstimos do FMI, que não é uma consequência direta da emissão de papel-moeda. c) Aumento de moedas; por meio de endividamento; e pela geração de receitas próprias. - Esta opção é vaga e não aborda diretamente a questão da emissão de papel-moeda. d) Via emissão de papel-moeda; venda de ativos públicos e privados; e pela redução dos tributos. - A redução dos tributos não é uma consequência da emissão de papel-moeda. e) Pela emissão de papel-moeda; venda de ativos públicos e privados; e pela geração de receitas próprias. - Esta opção menciona a venda de ativos e a geração de receitas próprias, que são consequências plausíveis da emissão de papel-moeda. A alternativa que melhor representa as consequências da emissão de papel-moeda é: e) Pela emissão de papel-moeda; venda de ativos públicos e privados; e pela geração de receitas próprias.