Grátis: A história da Educação Especial não é linear. A história pode ser entendida como um conjunto de acontecimentos onde os fatos são narrados a partir ... – Questões Respondidas

Educação Inclusiva

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A história da Educação Especial não é linear. A história pode ser entendida como um conjunto de acontecimentos onde os fatos são narrados a partir de uma rede de relações definidas pelos imperativos de poder e de saber inscritos na modernidade, a qual buscava a ideia de progresso.
Tomando o foco principal do primeiro capítulo do livro, intitulado DA EDUCAÇÃO ESPECIAL À EDUCAÇÃO INCLUSIVA, que trata sobre as questões históricas, relacionadas à inclusão, responda por que é possível afirmar que houve uma passagem da Educação Especial para a Educação Inclusiva?
A Houve a necessidade da criação de uma série de legislações educacionais que permitiram essas mudanças.
B Em função dos fatos que foram ocorrendo de forma contínua e progressiva até chegarmos nesse cenário atual.
C Existiram muitas pessoas que exigiram que a Educação Inclusiva deveria ser criada.
D Devido às condições históricas, políticas, sociais, educacionais e culturais que foram produzindo tais mudanças.

Discussões sobre Educação Inclusiva

há 7 meses

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Prova Educação Especial e Educação Inclusiva 1

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CSV

Respostas

Ed

há 6 meses

Para responder à sua pergunta sobre a passagem da Educação Especial para a Educação Inclusiva, vamos analisar as alternativas: A) Houve a necessidade da criação de uma série de legislações educacionais que permitiram essas mudanças. - Embora as legislações sejam importantes, essa opção não abrange todo o contexto histórico e social. B) Em função dos fatos que foram ocorrendo de forma contínua e progressiva até chegarmos nesse cenário atual. - Essa opção é um pouco vaga e não explica as razões específicas para a mudança. C) Existiram muitas pessoas que exigiram que a Educação Inclusiva deveria ser criada. - Embora a mobilização social tenha sido importante, essa opção não aborda os fatores históricos e contextuais mais amplos. D) Devido às condições históricas, políticas, sociais, educacionais e culturais que foram produzindo tais mudanças. - Esta opção abrange uma visão mais ampla e contextualizada, reconhecendo que a mudança para a Educação Inclusiva é resultado de uma série de fatores interligados. A alternativa que melhor explica a passagem da Educação Especial para a Educação Inclusiva é: D) Devido às condições históricas, políticas, sociais, educacionais e culturais que foram produzindo tais mudanças.

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Pensar a Educação de surdos em espaços escolares específicos para surdos e em escolas comuns, implica compreender a especificidade linguística dos sujeitos surdos. A partir disso, analise as afirmativas abaixo em relação a Educação de Surdos e assinale quais estão corretas.
Assinale a alternativa com os itens corretos:
I. Requer organizar ambientes linguísticos favoráveis e prever materiais pedagógicos a partir de uma perspectiva visual.
II. Prescinde de profissionais proficientes na Língua de Sinais, materiais pedagógicos que articulem a Língua de Sinais com a Língua Portuguesa na modalidade escrita e um processo de flexibilização curricular.
III. Flexibilizar implica percorrer uma trilhas curriculares dinâmicas, que rompam com um processo de padronização e de rigidez acadêmica.
IV. Pensar um currículo que possibilite um processo de engajamento político dos alunos e professores que seja pensado para os alunos surdos com clara possibilidade de promover atitudes participativas dos sujeitos em busca de filiação às demandas de sua formação.
A) I, II e IV.
B) II, III e IV.
C) II e IV.
D) I, II, III e IV.

Como professora, um pressuposto central para lidar com alunos com dificuldades de aprendizagem é olhar para tais sujeitos buscando elementos que extrapolem as suas dificuldades.
Quais seriam as práticas pedagógicas que considera os alunos com dificuldades de aprendizagem na sala de aula e no contexto da turma, de acordo com a autora Enzweiler?
A Estratégia que atende melhor a forma do aluno aprender para que ele possa trabalhar de forma individual e, as vezes, em conjunto com a turma. Criação de espaços, momentos e atividades que não variam na sua organização a fim de considerar o aluno na sua individualidade em sala de aula.
B Estratégias variadas para que eles possam trabalhar independente da turma. Criação de espaços, momentos e atividades que variam na sua organização: intervenções orais e/ou escritas; intervenções coletivas, em grupo e/ou em duplas, considerando sempre o aluno individualmente.
C Estratégia que atende melhor a forma do aluno aprender para que ele possa trabalhar de forma individual na sala de aula. Criação de espaços individualizados de aprendizagem, momentos e atividades que considere o aluno de forma oral, e/ou escrita.
D Estratégias variadas para que eles possam trabalhar de forma conjunta com a turma. Criação de espaços, momentos e atividades que variam na sua organização: intervenções orais e/ou escritas; intervenções coletivas, individuais, em grupo e/ou em duplas.

Os subsídios históricos podem contribuir para entendermos de que forma a inclusão não é algo de hoje, não se restringe apenas aos aspectos políticos. Ao mesmo tempo em que vimos que a Educação Especial nem sempre existiu e teve a sua importância antes mesmo do que chamamos hoje de Educação Inclusiva.
Considerando uma linha do tempo, que destaca principais acontecimentos no período de 1900 à 1990 em relação a Educação Especial, analise as assertivas e assinale V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas.
( ) 1900: primeiros congressos de medicina enfatizando os estudos sobre as pessoas com deficiência – “Tratamento médico-pedagógico dos idiotas”. Criação dos serviços de higiene mental e de saúde pública.
( ) 1920: perspectiva escolanovista que não enfatizava a vertente psicopedagógica e tão pouco defendia a liberdade individual da criança, bem como os direitos de todos na educação.
( ) 1971: Surge a educação especial (LDB 5692/71); Tratamento especial para os alunos com DF e DM que se encontram em atraso quanto à idade regular;
( ) 1988: Constituição federal. ART. 5º: Educação como um direito de todos. Garante o pleno desenvolvimento da pessoa;
( ) 1990: Declaração Mundial de educação para todos que defendia que no Brasil, a política educacional deveria continuar mantendo a Educação Especial a partir do mesmo modelo que segregava os estudantes especiais.
A) F – F – V – V – F.
B) V – F – V – V – F.
C) F – V – F – F – F.
D) V – V – V – F – F.

Considere a afirmação de que em relação a Deficiência visual há um predomínio teórico dos preceitos terapêuticos e clínicos no processo de inclusão escolar dos alunos.
De acordo com Felipe Mianes, a intervenção pedagógica com um aluno com deficiência visual precisa considerar os seguintes aspectos:
I. O aluno com deficiência é igual aos demais, pois ele é um aluno como os outros, e não há mal nenhum nisso, muito pelo contrário.
II. Os parâmetros terapêuticos e clínicos objetivam apagar as diferenças fazendo com que todos os alunos sejam os mais “normais” possíveis.
III. Não se nega a diferença e a limitação corporal de um aluno com alguma deficiência, mas se entende que os conceitos ligados a deficiência foram inventados, que fazem parte de um discurso em determinado tempo e espaço.
IV. A deficiência não é mais do que a limitação biológica, ela não apresenta um caráter discursivo, de construção social.
A) II, III e IV.
B) II e III.
C) I e III.
D) I, II, e III.

A inclusão a partir da ideia de Imperativo, de acordo com Lopes & Fabris (2013), isso significa dizer que tem sido imprescindível discutir a educação a partir dos processos inclusivos no cenário nacional e internacional, colocando-se de forma favorável, defendendo essa posição de forma constante.
Para definir o conceito de inclusão como imperativo é necessário considerar diferentes aspectos. Analise as assertivas abaixo e assinale (V) para as sentenças verdadeiras e F para as falsas.
( ) Tem sido imprescindível discutir a educação a partir dos processos inclusivos no cenário nacional e internacional, colocando-se de forma favorável, defendendo essa posição de inclusão de forma constante.
( ) Percebe-se que há uma defesa da inclusão em que é preciso que cada um se dobre a essas verdades, acredite nelas ou ao menos as aceitem como promessa de mudança de vida”. Trata-se de uma rede em que cada um de nós participa enquanto uma população.
( ) Primeiro de forma compulsiva e, posteriormente, cada um deve se curvar a essas verdades, acreditar nelas para transformar suas vidas.
( ) A inclusão como imperativo, não pode ser vista como uma lógica orientadora da vida, como condição de participação de todos.
A) V – F – V – F.
B) F – V - V – F.
C) F – V- V – V.
D) V – F – V – V – V.

A partir de 1950 percebia-se um modelo de Educação Especial que tem efeitos até hoje no que chamamos de Educação Inclusiva. Esse modelo está baseado em diferentes saberes que constituem o contexto educacional: médicos, psicológicos, neurológicos, psiquiátricos, pedagógicos, entre outros, os quais se sobrepõem, esmaecem ou se fortalecem ao produzir os processos educativos.
A partir destes diferentes saberes pautando a educação escolarizada na atual idade é possível afirmar que o modelo de Educação Especial e a Educação Inclusiva que temos hoje se imbricam da seguinte forma, considere as assertivas a seguir:
I. A Educação Especial institucionalizou os sujeitos considerados anormais.
II. A Educação Especial, principalmente nas décadas de 1950 e 60, pautaram-se na ideia de correção e de terapêutica desses sujeitos.
III. O modelo de Educação Inclusiva preconiza a exclusão de todos na escola regular.
IV. A educação Inclusiva visa atender os sujeitos com deficiência em escolas especiais.
A) II, III e IV.
B) I e II.
C) I e IV.
D) I, III e IV.

Para Renata Scherer duas questões são fundamentais para o desenvolvimento do trabalho no Atendimento Educacional Especializado - AEE. A primeira consiste no Atendimento Individualizado e a segunda, refere-se ao trabalho realizado junto com os professores regulares.
O trabalho de inclusão escolar, de acordo com Scherer, precisa envolver alguns pressupostos teóricos e metodológicos para que as práticas pedagógicas desenvolvidas possam considerar tanto as necessidades do aluno (individualização) tanto seu envolvimento nas atividades coletivas desenvolvidas pelo grupo. Para ela é importante considerar três pressupostos. Assinale quais seria a afirmativa que apresenta esses pressupostos.
A 1) Superar o modelo médico no encaminhamento e nas atividades propostas para os alunos; 2) compreender a inclusão somente como adaptações metodológicas; 3) compreender a questão da diferença como falta.
B 1) Concordar com o modelo médico no encaminhamento e nas atividades propostas para os alunos; 2) compreender a inclusão para além de adaptações metodológicas; 3) repensar a questão da diferença.
C 1) Superar o modelo médico no encaminhamento e nas atividades propostas para os alunos; 2) compreender a inclusão para além de adaptações metodológicas; 3) repensar a questão da diferença.
D 1) Superar o modelo pedagógico no encaminhamento e nas atividades propostas para os alunos; 2) compreender a inclusão para além de adaptações metodológicas; 3) compreender a questão da diferença como deficiência.

Mianes afirma que é preciso entender que o trabalho pedagógico deve ocorrer em conjunto, cada qual com sua função tornará a escola um espaço inclusivo para todas as pessoas. O fundamental é a empatia, o conhecimento sobre as diferenças e peculiaridades dos alunos com deficiência, bem como de estrutura física e instrumental adequada para um trabalho exitoso.
Sobre os profissionais do AEE e a deficiência visual, é correto afirmar. Assinale a afirmativa correta:
A São aqueles que tem formação específica para lidar com algumas deficiências e para dar suporte ao professor no processo de ensino e aprendizagem. São aqueles que ensinam sem o uso do braille aos alunos, pois eles confeccionam os materiais nesse código de escrita para os cegos. São eles que não adaptam os livros para que possam ser lidos pelos softwares leitores de tela, pois eles vem prontos do MEC. Eles adaptam os materiais somente para os alunos com baixa visão conforme suas necessidades, ou que descrevem imagens ou materiais audiovisuais.
B São aqueles que tem formação específica para lidar com algumas deficiências e para dar suporte ao professor no processo de ensino e aprendizagem. São aqueles que ensinam braille aos alunos que precisam aprender, são os que confeccionam os materiais nesse código de escrita para os cegos. São eles que adaptam os livros para que possam ser lidos pelos softwares leitores de tela, ou então que adaptam os materiais para os alunos com baixa visão conforme suas necessidades, ou que descrevem imagens ou materiais audiovisuais.
C São aqueles que tem formação pedagógica para lidar com algumas deficiências e para dar suporte as famílias dos alunos. São aqueles que não ensinam braille aos alunos, pois confeccionam os materiais nesse código de escrita para os cegos. São eles que não fazem adaptações aos livros para que possam ser lidos pelos softwares leitores de tela, pois o material vem pronto do MEC. Eles adaptam os materiais apenas para os alunos com baixa visão conforme suas necessidades, ou que descrevem imagens ou materiais audiovisuais.
D São aqueles que tem formação pedagógica para lidar com algumas deficiências e para dar suporte aos profissionais da área da saúde. São aqueles profissionais que não podem ensinar o braille aos alunos, são os que confeccionam os materiais nesse código de escrita para os cegos. São eles que adaptam os livros para que possam ser lidos pelos softwares leitores de tela, ou então que adaptam os materiais para os alunos com baixa visão conforme suas necessidades, ou que descrevem imagens ou materiais audiovisuais.

O profissional que atua no serviço de apoio, ou seja, o profissional de Atendimento Educacional Especializado (AEE) tem, geralmente, formação específica no campo da Educação Especial, este profissional pode constituir-se na base articuladora da inclusão escolar de alunos surdos. De acordo com Kraemer, o profissional que atua no serviço de apoio é responsável por promover um processo de associação entre os docentes da escola comum, profissionais de escolas bilíngues para surdos e outros profissionais, dentre eles, psicólogos, fonoaudiólogos.
Analise as assertivas abaixo e assinale (V) para as sentenças corretas e (F) para as falsas.
( ) Quando esse papel de apoio é pensado a partir da possibilidade de promoção de condições de aprendizagem do aluno surdo, a articulação entre professores da escola comum e professores da educação especial é uma das possibilidades para pensar e promover a inclusão escolar.
( ) A família não pode ser considerada uma aliada do processo educacional do aluno surdo, pois ela é a única responsável pela promoção de condições substanciais ao desenvolvimento cognitivo do sujeito.
( ) Pensar a educação de surdos em nosso presente, a partir da política de inclusão escolar, requer que uma rede seja orquestrada, nesta rede, diferentes profissionais, espaços, saberes e sujeitos encontram-se conectados em prol de uma educação de qualidade, que propicie o desenvolvimento aos atores envolvidos.
( ) A educação de surdos implica um olhar voltado à singularidade do sujeito: sua fluência linguística, se desenvolve uma leitura compreensiva e analítica de materiais disponibilizados em Língua Portuguesa escrita e se consegue fazer uma leitura de mundo das questões curriculares desenvolvidas no espaço escolar.
A) V – F – V – V.
B) V – F – F – V.
C) F – V – V – V.
D) F – F – V – F.