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Sobre o perdão, pode-se afirmar, nos termos do Código Penal:
A) o judicial é unilateral e o do ofendido é bilateral; ambos causas de extinção de punibilidade;
B) o judicial é bilateral e o do ofendido é unilateral mas apenas o primeiro é causa de extinção da pena;
C) o do ofendido não produz efeito se o querelando não aceita mas o judicial é bilateral;
D) o do ofendido independe de aceitação do querelado mas o judicial é unilateral e ambos causas de extinção de punibilidade;
E) o judicial é unilateral e o do ofendido depende de aceitação do querelado porém, apenas o último é causa de extinção de punibilidade;
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Exercícios Para o Aprendizado

há 7 meses

Respostas

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há 7 meses

Vamos analisar as alternativas sobre o perdão no contexto do Código Penal: A) O perdão judicial é realmente unilateral, pois é concedido pelo juiz, enquanto o perdão do ofendido é bilateral, pois depende da vontade do ofendido e do autor do crime. Ambos são causas de extinção de punibilidade. Essa alternativa está correta. B) O perdão judicial é unilateral, mas o do ofendido é bilateral, e ambos são causas de extinção de punibilidade. No entanto, a afirmação de que apenas o judicial é causa de extinção da pena está errada, pois o perdão do ofendido também extingue a punibilidade. Portanto, essa alternativa está incorreta. C) O perdão do ofendido não depende da aceitação do querelado, mas o judicial é unilateral. Essa afirmação está incorreta, pois o perdão do ofendido depende da aceitação do querelado. D) O perdão do ofendido realmente independe de aceitação do querelado, mas a afirmação de que o judicial é unilateral e ambos são causas de extinção de punibilidade está correta. No entanto, a parte sobre o perdão do ofendido está errada. E) O perdão judicial é unilateral, mas o do ofendido não depende de aceitação do querelado, o que está incorreto. Portanto, essa alternativa também está errada. Diante da análise, a alternativa correta é: A) o judicial é unilateral e o do ofendido é bilateral; ambos causas de extinção de punibilidade.

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A concessão do perdão judicial nos casos da lei de proteção a vítima e testemunha (art. 13 da Lei 9.807/99) levará em conta, exceto:
A
a colaboração efetiva coma investigação e processo criminal
B
a identificação dos demais co-autores ou partícipes da ação criminosa
C
a localização da vítima com a sua integridade física preservada
D
a recuperação apenas total do produto do crime
E
natureza, circunstâncias, gravidade e repercussão social do fato criminoso indicativas da concessão do perdão judicial (art. 13, par. único).

Contrariando a orientação contemporânea do moderno Direito Penal liberal, que prega a prescritibilidade de todos os ilícitos penais, a Constituição brasileira de 1988 (art. 5º, XLII e XLIV) declara que são imprescritíveis:
A
I - a prática do racismo
II – crimes hediondos quando envolve menores
III - a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático
IV – tráfico ilícito de drogas, nacional ou internacional

A regra geral de prescritibilidade de todas as infrações penais:
A
I - não é absoluta.
II - é absoluta.
III - é relativa e quem a relativisa é o ordenamento penal.
IV - Constituição Federal é a responsável por torná-la não absoluta.

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