Grátis: Para qual autor contratualista o estado de natureza da sociedade é uma guerra permanente de todos contra todos? a. Rousseau. b. Foucault. c. Adam S... – Questões Respondidas

Bioquímica

Colégio Objetivo

Para qual autor contratualista o estado de natureza da sociedade é uma guerra permanente de todos contra todos?
a. Rousseau.
b. Foucault.
c. Adam Smith.
d. Hobbes.
e. Montesquieu.

Discussões sobre Bioquímica I

há 6 meses

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SENASP PRONASCI

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UNIFACVEST

Respostas

Ed

há 6 meses

A afirmação de que o estado de natureza da sociedade é uma "guerra permanente de todos contra todos" é atribuída a Thomas Hobbes. Ele argumenta que, sem um governo ou uma autoridade central, a vida no estado de natureza seria caótica e violenta. Analisando as alternativas: a. Rousseau - Ele tinha uma visão mais positiva do estado de natureza, acreditando que os humanos eram bons por natureza. b. Foucault - Não é um autor contratualista e não discute o estado de natureza dessa forma. c. Adam Smith - Focado em economia e não no conceito de estado de natureza como Hobbes. d. Hobbes - Correto, pois é ele quem descreve o estado de natureza como uma guerra de todos contra todos. e. Montesquieu - Ele discute a separação de poderes, mas não o estado de natureza dessa maneira. Portanto, a alternativa correta é: d) Hobbes.

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A figura do “Tenente Geral de Polícia (Lieutenance générale de police)” criada no ano de 1667 na França tinha como missão principal:
a. A manutenção da ordem nas ruas de Paris.
b. A defesa contra ameaças de outros países.
c. A preservação do regime monárquico.
d. A aplicação de sanções para os crimes mais graves.
e. O combate aos roubos nas cidades.

Qual foi o motivo principal da decisão na Inglaterra em 1829 de criar uma força policial ao invés de chamar o exército para garantir a ordem?
a. As intervenções do exército provocavam muitas mortes na população.
b. O exército se negou a reprimir os manifestantes.
c. O exército não conseguia conter os manifestantes.
d. O exército obedecia ao governo nacional e a polícia ao governo local.
e. O exército estava politizado e podia dar um golpe de estado.

O que significa o conceito de “policiamento por consentimento” que inspira a polícia britânica?
a. Que a lei que criou a polícia deve ter sido aprovada democraticamente.
b. Que os cidadãos precisam sustentar o regime político.
c. Que os transgressores devem ser obrigados a cumprir a lei.
d. Que a polícia precisa de apoio e aceitação popular para fazer o seu trabalho.
e. Que a polícia só pode intervir se todos os envolvidos num incidente estiverem de acordo.

Que três processos resultaram na criação da polícia moderna?
a. Caráter público, profissionalização e aquisição de novas competências.
b. Caráter público, profissionalização e especialização.
c. Privatização, profissionalização e especialização.
d. Privatização, profissionalização e aquisição de novas competências.
e. Caráter público, profissionalização e capacidade de aplicar sanções.

Quais são os principais traços definitórios da função policial para Egon Bittner?
a. A manutenção da ordem.
b. A segurança interna.
c. O caráter público da instituição.
d. O uso potencial da força e a atuação em emergências.
e. A repressão das transgressões e crimes.

Assinale a alternativa que melhor representa o pensamento dos autores contratualistas.
a. Os fins justificam os meios.
b. A sociedade civil, é um momento pré-estatal e é caracterizada pela convivência pacífica, chamada estado de natureza.
c. O sistema geopolítico mundial deve se subordinar a uma instância que regule os conflitos entre os países.
d. O Estado deve primar pelo bem-estar dos indivíduos, investindo em educação, saúde e assistência social.
e. Na origem do Estado teria ocorrido um pacto em que os indivíduos decidem por outorgar uma parcela de suas liberdades para um ente abstrato encarregado de lhes garantir a vida, a propriedade e a parcela de liberdade que fora conservada.

Apesar de ocorrerem com cerca de um século de diferença, as Revoluções Inglesa e Francesa têm em comum um legado de importantes lições sobre a construção do Estado Democrático de Direito. Assinale a alternativa que melhor representa essa contribuição.
a. A legitimidade dos governos advém do povo, mediante processos democráticos, subordinando o governo a essa vontade, definida em instrumentos legais.
b. O poder que decorre da maioria da população permite alijar a minoria do exercício do poder.
c. Não é necessário que o governante se subordine à lei quando seus atos estejam conectados aos anseios do povo.
d. Os ideais de bem comum subordinam os direitos humanos, pois são emanações da vontade coletiva.
e. A autoridade do governante é absoluta quando representa a vontade manifesta do povo.

Assinale a alternativa que informa corretamente sobre Estados da França do século XVIII.
a. A divisão em três Estados representava a predominância de uma divisão econômica sobre os fundamentos feudais baseados na tradição.
b. A união do primeiro e segundo Estados franceses contra o terceiro Estado resultou na morte de Luís XVI.
c. Os primeiro, segundo e terceiro Estados eram formados, respectivamente, pelo clero, pela nobreza e pelas demais categorias sociais francesas.
d. Por representar a maioria da população, o terceiro Estado possuía maior representatividade na Assembleia Nacional Francesa pré-revolucionária.
e. Os três Estados franceses prenunciaram a divisão de classes que se cristalizaram nos séculos seguintes naquele país.

Assinale a alternativa que melhor explica por que o pensamento dos contratualistas representou uma ruptura no pensamento político até então vigente.
a. Porque dizia ao mandatário do governo que ele não podia exercer um poder infinito, mas restrito à medida do contrato estabelecido pela sociedade.
b. Porque introduziu um pensamento de livre comércio onde até então reinava os monopólios exercidos pelas corporações de ofício.
c. Porque estabelecia novos parâmetros para o pensamento religiosa à época, que redundou na Reforma Protestante.
d. Porque marcou a passagem de uma sociedade violenta para uma sociedade de ausência de conflitos.
e. Porque estabelecia que o governante deveria basear suas decisões na noção de bem comum, característica que lhe conferia o poder de exercer o poder de modo soberano.