Ed
há 9 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas em relação ao que a autora argumenta no texto sobre a comunicação entre médicos e pacientes no Brasil. Vamos analisar cada alternativa: (A) O bom senso tem dominado quando se trata da saúde das pessoas, pois os médicos, na maioria das vezes, esforçam-se por uma boa comunicação. - Essa afirmação parece positiva e sugere que a comunicação é boa, o que pode não ser o foco do texto. (B) As dificuldades de comunicação entre pacientes e médicos já são flagrantes e tenderão a intensificar-se com a chegada dos profissionais estrangeiros. - Essa alternativa aponta para um problema de comunicação, o que pode ser um argumento forte. (C) Os profissionais atuam de forma distinta do que se vê nas experiências internacionais, o que concorre para um atendimento mais rápido e eficiente. - Essa afirmação sugere uma comparação com práticas internacionais, mas não necessariamente aborda a comunicação. (D) A proficiência da língua é uma questão secundária, uma vez que aqui, normalmente, utilizam-se subterfúgios de comunicação, como o “portunhol”. - Essa alternativa menciona a questão da língua, mas pode não ser o foco principal do texto. (E) A comunicação é bastante precária, porque normalmente os médicos acabam por não se preocupar com as questões de saúde da população. - Essa afirmação é bastante negativa e sugere uma falta de preocupação dos médicos, o que pode ser um argumento central. Com base na análise, a alternativa que parece mais alinhada com um argumento crítico sobre a comunicação entre médicos e pacientes no Brasil é a (B), que menciona as dificuldades de comunicação e a possibilidade de intensificação desse problema. Portanto, a resposta correta é: (B) as dificuldades de comunicação entre pacientes e médicos já são flagrantes e tenderão a intensificar-se com a chegada dos profissionais estrangeiros.
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