Ed
há 9 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas em relação ao que foi apresentado no Censo Demográfico de 2010 do IBGE sobre arranjos familiares. Vamos analisar cada alternativa: (A) "uma pequena maioria de arranjos familiares pertence a pessoas do mesmo sexo que vivem juntas" - Essa afirmação não é corroborada por dados que indicam que a maioria dos arranjos familiares é composta por casais heterossexuais. (B) "a maioria absoluta dos novos arranjos familiares é liderada por um só cônjuge, predominantemente a mãe" - Essa afirmação é consistente com dados que mostram que muitos lares são chefiados por mães solteiras. (C) "a forma tradicional de arranjo familiar, constituído por homem e mulher, com filhos, deixou de ser a maioria" - Essa afirmação é verdadeira, pois os dados do censo indicam uma diversificação nos arranjos familiares. (D) "os arranjos de casais sem filhos são a imensa minoria" - Essa afirmação não é precisa, pois os casais sem filhos têm se tornado mais comuns. (E) "os novos arranjos familiares mostram presença ainda pouco significativa" - Essa afirmação é contraditória, pois os novos arranjos familiares têm mostrado um crescimento significativo. Após essa análise, a alternativa que melhor reflete os dados do Censo Demográfico de 2010 é: (C) a forma tradicional de arranjo familiar, constituído por homem e mulher, com filhos, deixou de ser a maioria.
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