Ed
há 9 meses
Para responder à sua pergunta, vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao texto sobre vulnerabilidade e desamparo na psicanálise. A) O psicanalista precisa ter habilidade de análise social para compreender os determinantes do desamparo, se são estruturantes do psiquismo do sujeito ou se são fatores de risco que não levam à emancipação do sujeito, e sim à sua aniquilação. - Esta alternativa aborda a necessidade de uma análise social, que é relevante, mas não captura completamente a essência do texto. B) As primeiras experiências infantis têm um efeito de trauma ao longo da vida, mas a experiência com o desamparo não é vivida apenas uma vez durante o período infantil. - Esta alternativa foca nas experiências infantis, mas não abrange a questão da vulnerabilidade e desamparo em contextos sociais. C) Ao observar 05 bebês recém-nascidos, podemos constatar que eles só sobrevivem porque são amparados por alguém, mas também podemos observar que os bebês não têm a menor noção dessa dependência. - Esta alternativa fala sobre a dependência dos bebês, mas não se relaciona diretamente com o processo de vulneração mencionado no texto. D) O desamparo estrutural, vital processual na constituição do sujeito e o desamparo social que é repetido em diversos âmbitos ao longo da vida muitas vezes como forma de elaboração do desamparo estrutural malsucedido. São muitas as experiências de desamparo que se dão em meio a situações de amparo, de modo que, ao longo da vida, a relação de ambivalência tanto em relação às emoções, amor e ódio, quanto nas relações com o outro, autonomia e dependência. - Esta alternativa aborda de forma abrangente o desamparo estrutural e social, além de mencionar a ambivalência nas relações, o que se alinha bem com o tema da vulnerabilidade. Após essa análise, a alternativa que melhor caracteriza o texto é a D.
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