Ed
há 9 meses
Para responder à sua pergunta, precisamos entender o que Miguel Arroyo destaca sobre a Educação de Jovens e Adultos (EJA) na LDB 9394/96. Ele enfatiza que os jovens e adultos são vistos como educandos, ou seja, como sujeitos ativos no processo educativo, e não apenas como aprendizes em uma etapa de ensino. Analisando as alternativas: 1. Um nível de ensino dos anos iniciais. É basicamente a alfabetização. - Isso não abrange a totalidade da EJA, que vai além da alfabetização. 2. Uma modalidade que constitui sua própria especificidade. - Esta opção reflete a ideia de que a EJA tem características e objetivos próprios, reconhecendo a singularidade dos educandos. 3. Basicamente o ensino fundamental. - Embora a EJA inclua o ensino fundamental, essa definição é muito restrita. 4. Um nível de ensino dos anos finais. - Isso também é limitante, pois a EJA abrange diferentes níveis e não se restringe apenas aos anos finais. A alternativa que melhor representa a visão de Arroyo sobre a EJA, considerando sua especificidade e a abordagem de educandos como sujeitos sociais e culturais, é: Uma modalidade que constitui sua própria especificidade.
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