Ed
há 6 meses
Para determinar qual verbo se mantém corretamente no singular, precisamos analisar cada alternativa em relação ao sujeito que a acompanha. (A) "... como nenhum de nós falaria." - "nenhum" é singular, então o verbo "falaria" está correto no singular. (B) "... fica a sua lembrança..." - "lembrança" é singular, então o verbo "fica" também está correto no singular. (C) "... porque tudo mudou na face das coisas..." - "tudo" é singular, então o verbo "mudou" está correto no singular. (D) "... que sua voz ficou soando para sempre..." - "voz" é singular, então o verbo "ficou" está correto no singular. (E) "... aparece, tranquilo e terrível, demoniacamente belo, justo e verdadeiro, um gênio." - "gênio" é singular, então o verbo "aparece" está correto no singular. Agora, precisamos identificar se as propostas entre parênteses alteram o sujeito para o plural. Vamos analisar: (A) "ninguém mais dentre os poetas" - "ninguém" é singular, então o verbo permanece no singular. (B) "as marcas de sua lembrança" - "marcas" é plural, então o verbo "fica" deveria estar no plural. (C) "uma e outra situação" - "uma e outra" é uma expressão que se refere a situações distintas, mas ainda assim é considerada singular, então o verbo "mudou" permanece no singular. (D) "os ecos de sua voz" - "ecos" é plural, então o verbo "ficou" deveria estar no plural. (E) "os gênios" - "gênios" é plural, então o verbo "aparece" deveria estar no plural. Dessa forma, as alternativas que mantêm o verbo no singular são (A), (C) e (D). No entanto, a única que não altera o sentido do verbo para o plural é a (A). Portanto, a resposta correta é: (A) ... como nenhum de nós falaria.
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