Ed
há 7 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar o contexto apresentado. A paciente, uma mulher de 69 anos, apresentou mal-estar crescente e emagrecimento significativo, culminando em um tromboembolismo pulmonar, que é uma complicação grave frequentemente associada a neoplasias malignas, especialmente cânceres que podem causar metástases. Vamos analisar as alternativas: a) Uma biópsia hepática teria mostrado displasia - Displasia é uma alteração celular que pode preceder o câncer, mas não é uma afirmação que caracteriza diretamente o processo que levou à morte. b) Trata-se de um adenoma hepático multifocal - Adenomas são tumores benignos e, portanto, não explicariam um tromboembolismo pulmonar fatal. c) Um carcinoma hepatocelular havia invadido o local - Embora o carcinoma hepatocelular possa ser maligno, não é a causa mais comum de tromboembolismo pulmonar. d) Havia um adenocarcinoma colônico com metástase - O câncer colorretal é conhecido por causar metástases e pode levar a tromboembolismo pulmonar, especialmente em estágios avançados. e) As lesões deveriam ter sido removidas - Essa afirmação é vaga e não caracteriza o processo que levou à morte. Diante da análise, a alternativa que melhor caracteriza o processo que levou à morte da paciente, considerando a relação entre câncer e tromboembolismo, é: d) Havia um adenocarcinoma colônico com metástase.
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