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Logística

Colégio Objetivo
Testando componentes de um determinado carro, um piloto percorreu, durante 410 minutos, sem interrupções, 400 quilômetros na pista de testes de uma montadora.
Ele percorreu os primeiros 75% dessa distância a uma velocidade média de 80 km/h. Depois, em função de problemas mecânicos, precisou reduzir bastante a velocidade. Portanto, para percorrer o trecho final, ele gastou
(A) 3 h 45 min.
(B) 3 h 15 min.
(C) 3 h 05 min.
(D) 2 h 45 min.
(E) 2 h 05 min.
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há 7 meses

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há 7 meses

Prova Câmara de AtibaiaSP - VUNESP - 2005 - para Auxiliar Administrativo.pdf
10 pág.

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Respostas

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há 7 meses

Vamos resolver a questão passo a passo. 1. Calcular a distância dos primeiros 75%: - A distância total é de 400 km. - 75% de 400 km = 0,75 * 400 = 300 km. 2. Calcular o tempo gasto para percorrer os primeiros 300 km a 80 km/h: - Tempo = Distância / Velocidade. - Tempo = 300 km / 80 km/h = 3,75 horas. - Convertendo 3,75 horas para horas e minutos: 3 horas e 45 minutos. 3. Calcular a distância restante: - Distância restante = 400 km - 300 km = 100 km. 4. Calcular o tempo total disponível: - O piloto percorreu 410 minutos, que é igual a 6 horas e 50 minutos. 5. Calcular o tempo restante para percorrer os 100 km: - Tempo total disponível = 6 horas e 50 minutos = 6,83 horas. - Tempo já gasto = 3,75 horas. - Tempo restante = 6,83 horas - 3,75 horas = 3,08 horas. 6. Calcular o tempo em minutos: - 3,08 horas = 3 horas e 5 minutos. Portanto, o tempo que ele gastou para percorrer o trecho final foi de 3 horas e 05 minutos. A alternativa correta é: (C) 3 h 05 min.

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Mais perguntas desse material

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 20.
No primeiro parágrafo, o autor define a educação brasileira como um paradoxo porque
(A) cresceu rapidamente, mas não o suficiente para se recuperar do atraso histórico.
(B) é sólida, apesar de tantos séculos de irresponsabilidade e descaso.
(C) cresce rapidamente, apesar das freqüentes mudanças nos currículos.
(D) segue leis e modelos europeus, ainda que não tenha condições financeiras.
(E) não seguiu o modelo português, apesar das pressões na época colonial.

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 20.
Segundo o autor, dentre as causas para a péssima qualidade da educação brasileira, é possível citar
(A) a grade curricular, que sujeita os alunos a conhecimentos desnecessários.
(B) a herança colonial de descaso para com o ensino.
(C) o fato de a educação ser dirigida a uma elite econômica.
(D) a ausência de investimentos na qualificação dos professores.
(E) muito investimento em infra-estrutura, mas pouco na grade curricular.

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 20.
No segundo parágrafo do texto, o autor traça um panorama das leis educacionais pelo mundo. Tendo em vista esse panorama, é correto afirmar que
(A) Viena precedeu o resto da Europa ao adotar a jornada escolar de seis horas.
(B) as escolas uruguaias iniciaram-se antes das do seu vizinho, a Argentina.
(C) após a lei aprovada em Viena, a procura por trabalho como aprendiz aumentou.
(D) o ducado de Weimar foi pioneiro ao tornar obrigatória a jornada escolar de seis horas.
(E) em Viena, as empregadas passaram a ganhar de acordo com a sua escolaridade.

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 20.
Em relação ao período imperial, é correto dizer que as escolas no Brasil
(A) tinham mobiliário adequado, mas traziam um currículo inadequado.
(B) apresentavam consistência e lecionavam aritmética, leitura e escrita.
(C) tinham infra-estrutura física inadequada e apresentavam currículo precário.
(D) conseguiram, tardiamente, montar uma estrutura adequada.
(E) tinham critérios definidos de aprovação e de frequência.

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 20.
Nunca tivemos uma educação tão vibrante e em tão rápida transformação. Nesse trecho, extraído do primeiro parágrafo, o autor se refere ao fato de que
(A) as mudanças foram aceleradas, pois só começaram a ocorrer há 50 anos.
(B) houve apenas acertos nas políticas educacionais recentes no Brasil.
(C) se comemora o número irrelevante de analfabetos existentes hoje no Brasil.
(D) os rumos da educação brasileira são muito criticados, porém sem razão.
(E) a educação brasileira se tornou modelar em apenas poucas décadas.

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 20.
No trecho – o desleixo passado nos deixa seqüelas muito mais graves – o substantivo seqüelas significa
(A) doenças.
(B) expectativas.
(C) consequências.
(D) causas.
(E) constatações.

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 20.
Em – ensino que conseguia ser ainda mais débil do que o espanhol – um antônimo para o adjetivo débil pode ser
(A) inteligente.
(B) fraco.
(C) mirrado.
(D) simples.
(E) vigoroso.

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 20.
Transpondo para a voz passiva a frase – Herdamos a tradição portuguesa de um ensino débil – obtém-se, de acordo com as regras gramaticais:
(A) Herdam-se a tradição portuguesa de um ensino débil.
(B) A tradição portuguesa de um ensino débil foi herdada por nós.
(C) Herda-se um ensino débil de tradição portuguesa por eles.
(D) Um ensino débil de tradição portuguesa será herdado por nós.
(E) A tradição portuguesa de um ensino débil seria herdada por nós.

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 20.
As conjunções E e pois em – E merecidamente, pois é pésima – estabelecem entre as orações, respectivamente, as ideias de
(A) adição e explicação.
(B) consequência e conclusão.
(C) adição e consequência.
(D) alternativa e conclusão.
(E) conformidade e explicação.

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 20.
Na frase – Para que ela se mova, ainda é pouco o que criticamos – a locução conjuntiva para que pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
(A) ao passo que.
(B) ainda que.
(C) senão.
(D) a fim de que.
(E) mesmo quando.

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