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Lei Pública Internacional

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Uma das formas de reparação de dano a Estado estrangeiro é:
A) A saudação militar.
B) O protesto.
C) A contranotificação.
D) O tratado internacional.
E) A saudação à bandeira do Estado ofendido.
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Questões Para o Saber

há 6 meses

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MÓDULO 8 - A RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL PROTEÇÃO DIPLOMÁTICA
15 pág.

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UNIP

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há 6 meses

Para responder à sua pergunta sobre formas de reparação de dano a um Estado estrangeiro, vamos analisar as alternativas: A) A saudação militar - Não é uma forma de reparação de danos, mas um ato de cortesia entre Estados. B) O protesto - É uma forma de manifestação de descontentamento, mas não necessariamente uma reparação de danos. C) A contranotificação - Este termo não é amplamente reconhecido como uma forma de reparação de danos a um Estado. D) O tratado internacional - Embora os tratados possam abordar questões de reparação, eles não são uma forma direta de reparação de danos. E) A saudação à bandeira do Estado ofendido - Assim como a saudação militar, é um ato de respeito, mas não uma forma de reparação. Dentre as opções apresentadas, a mais adequada para se referir a uma forma de reparação de dano a um Estado estrangeiro é: B) O protesto.

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No que se refere à proteção internacional dos direitos humanos, que é constituída por mecanismos unilaterais e coletivos da responsabilidade internacional do Estado, assinale a opção correta.
A) Compete à Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos apresentar relatórios periódicos para a apuração da responsabilidade dos Estados-membros em relação aos direitos sociais; B) No mecanismo unilateral, o Estado obedece, na análise da responsabilidade internacional de outro Estado por violações de direitos humanos, a formas determinadas nos tratados internacionais; C) A actio popularis ou actio publica refere-se à possibilidade de qualquer Estado acionar, para a proteção de interesses considerados essenciais pela comunidade internacional, Estado infrator; D) O princípio informador do sistema de relatórios, principal mecanismo não contencioso, é o da reciprocidade, pelo qual se atribui obrigação internacional de respeito aos direitos humanos; E) No sistema extraconvencional, a responsabilização do Estado por violação de direitos humanos inicia-se por petições de Estados e por petições de particulares.
A) Compete à Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos apresentar relatórios periódicos para a apuração da responsabilidade dos Estados-membros em relação aos direitos sociais;
B) No mecanismo unilateral, o Estado obedece, na análise da responsabilidade internacional de outro Estado por violações de direitos humanos, a formas determinadas nos tratados internacionais;
C) A actio popularis ou actio publica refere-se à possibilidade de qualquer Estado acionar, para a proteção de interesses considerados essenciais pela comunidade internacional, Estado infrator;
D) O princípio informador do sistema de relatórios, principal mecanismo não contencioso, é o da reciprocidade, pelo qual se atribui obrigação internacional de respeito aos direitos humanos;
E) No sistema extraconvencional, a responsabilização do Estado por violação de direitos humanos inicia-se por petições de Estados e por petições de particulares;

O instrumento no qual as partes elegem a arbitragem internacional como forma de solução de possíveis litígios futuros caracteriza:
A) O compromisso arbitral;
B) A qualificação prévia arbitral;
C) A cláusula de eleição do foro;
D) O reenvio prejudicial arbitral;
E) A cláusula compromissória.

Quanto à responsabilidade internacional, considere as proposições seguintes e assinale a alternativa correta.
A) Representa o instituto jurídico por meio do qual o Estado ao qual se faça imputada a prática de ato ilícito, frente a regras de direito internacional público, vê-se obrigado à reparação devida em favor do Estado em face do qual o ato ilícito tenha sido levado a cabo. B) Representa o instituto jurídico por meio do qual uma pessoa física à qual se faça imputada a prática de ato ilícito, frente a regras de direito internacional público, vê-se obrigada à reparação. C) Não pode obrigar um Estado soberano ao qual se faça imputada a prática de ato ilícito, frente a regras de direito internacional público, à reparação devida em favor do Estado em face do qual o ato ilícito tenha sido levado a cabo. D) Somente pode ocorrer para a indenização de pessoas físicas, vítimas de um Estado ao qual se faça imputada a prática de ato ilícito, frente a regras de direito internacional público. E) Representa o instituto jurídico por meio do qual o Estado ao qual se faça imputada a prática de ato ilícito, frente a regras de direito internacional público, vê-se obrigado à reparação patrimonial devida em favor da ONU.
A) Representa o instituto jurídico por meio do qual o Estado ao qual se faça imputada a prática de ato ilícito, frente a regras de direito internacional público, vê-se obrigado à reparação devida em favor do Estado em face do qual o ato ilícito tenha sido levado a cabo.
B) Representa o instituto jurídico por meio do qual uma pessoa física à qual se faça imputada a prática de ato ilícito, frente a regras de direito internacional público, vê-se obrigada à reparação.
C) Não pode obrigar um Estado soberano ao qual se faça imputada a prática de ato ilícito, frente a regras de direito internacional público, à reparação devida em favor do Estado em face do qual o ato ilícito tenha sido levado a cabo.
D) Somente pode ocorrer para a indenização de pessoas físicas, vítimas de um Estado ao qual se faça imputada a prática de ato ilícito, frente a regras de direito internacional público.
E) Representa o instituto jurídico por meio do qual o Estado ao qual se faça imputada a prática de ato ilícito, frente a regras de direito internacional público, vê-se obrigado à reparação patrimonial devida em favor da ONU.

Como regra a responsabilidade dos Estados é:
A) Objetiva.
B) Subjetiva.
C) Independe de dolo ou culpa.
D) Apenas independe de dolo.
E) Apenas independe de culpa.

No caso de danos nucleares a Convenção de Viena prevê a responsabilidade:
A) Objetiva. B) Subjetiva. C) Depende de culpa. D) Depende de dolo. E) Depende de conduta omissiva ou comissiva.
A) Objetiva.
B) Subjetiva.
C) Depende de culpa.
D) Depende de dolo.
E) Depende de conduta omissiva ou comissiva.

Quais são as duas condições necessárias para que o Estado venha a conceder o endosso:
A) A condição cívica do solicitante e o esgotamento dos recursos internos perante o Estado arguido na prática do ato lesivo.
B) A nacionalidade do solicitante e o esgotamento dos recursos internos perante o Estado arguido na prática do ato lesivo.
C) A nacionalidade do solicitante e o esgotamento dos recursos internacionais.
D) A condição econômica do solicitante e o esgotamento dos recursos internos perante o Estado arguido na prática do ato lesivo.
E) A honorabilidade do solicitante e o esgotamento dos recursos internos perante o Estado arguido na prática do ato lesivo.

No âmbito do direito internacional, não há responsabilidade do Estado quando houver:
A) Legítima defesa, estado de necessidade e culpa exclusiva da vítima.
B) Legítima defesa, estado de necessidade e apenas culpa concorrente da vítima.
C) Legítima defesa, estado de urgência e culpa exclusiva da vítima.
D) Apenas legítima defesa da vida, estado de necessidade e culpa exclusiva da vítima.
E) Apenas legítima defesa econômica, estado de necessidade e culpa exclusiva da vítima.

Quanto ao denominado ato ilícito na responsabilidade internacional dos Estados, a ilicitude do ato há que ser demonstrada frente a regras de direito:
A) Interno, notadamente a Constituição do Estado ofendido. B) Interno, notadamente a Constituição do Estado ofensor. C) Internacional público. D) Internacional Privado. E) Internacional Público e da Constituição do Estado ofendido.
A) Interno, notadamente a Constituição do Estado ofendido.
B) Interno, notadamente a Constituição do Estado ofensor.
C) Internacional público.
D) Internacional Privado.
E) Internacional Público e da Constituição do Estado ofendido.

É elemento do ato internacionalmente ilícito, segundo os artigos da Comissão de Direito Internacional sobre Responsabilidade Internacional dos Estados:
A) A culpa; B) A atribuição; C) A obrigação; D) O dano; E) O dolo.
A) A culpa;
B) A atribuição;
C) A obrigação;
D) O dano;
E) O dolo.

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