Ed
há 6 meses
Para responder à sua pergunta, precisamos analisar as alternativas em relação ao que estabelece a Lei Complementar Estadual nº 9.230/1991 sobre a destituição do Corregedor-Geral. Vamos analisar as opções: (A) poderá ser destituído por proposta do Defensor Público-Geral, pelo voto de dois terços do Conselho Superior. - Esta opção menciona a proposta do Defensor Público-Geral e o voto de dois terços, que é uma possibilidade. (B) não poderá ser destituído, exceto por sentença transitada em julgado proveniente de ação penal pública incondicionada. - Esta opção sugere que a destituição só pode ocorrer em caso de sentença, o que pode não ser o que a lei prevê. (C) poderá ser destituído por proposta do Defensor Público-Geral, pelo voto de no mínimo um terço do Conselho Superior. - Esta opção menciona um terço, que parece ser uma quantidade menor do que o necessário. (D) poderá ser destituído por proposta de no mínimo dois quintos do Conselho Superior, condicionada à aprovação expressa do Defensor Público-Geral. - Esta opção menciona dois quintos, que também pode não estar de acordo com a lei. (E) poderá ser destituído a qualquer tempo pelo Defensor Público-Geral, devendo o mesmo justificar a sua destituição para o Conselho Superior no prazo máximo de sessentas dias a contar do ato administrativo em questão, quando a mesma será efetivada. - Esta opção sugere uma destituição a qualquer tempo, o que pode ser uma interpretação mais flexível. Após analisar as alternativas, a correta, de acordo com a Lei Complementar Estadual nº 9.230/1991, é a opção (A): "poderá ser destituído por proposta do Defensor Público-Geral, pelo voto de dois terços do Conselho Superior."
Já tem uma conta?
Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade
Mais perguntas desse material