Grátis: Na frase de Schopenhauer da questão anterior, o vocábulo “eminente” é parônimo de “iminente”; a frase em que houve troca indevida entre essas palav... – Questões Respondidas

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Na frase de Schopenhauer da questão anterior, o vocábulo “eminente” é parônimo de “iminente”; a frase em que houve troca indevida entre essas palavras é:
(A) É iminente a chegada do presidente da Academia Brasileira de Letras.
(B) O eminente cardeal chegou antes da cerimônia em sua homenagem.
(C) Está tornando-se iminente a renúncia do técnico da seleção.
(D) A publicação do livro tornou-o um autor eminente.
(E) A dengue é um mal eminente entre nós.

Matematicamente

há 6 meses

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Ed

há 6 meses

Para resolver essa questão, precisamos entender o significado das palavras "eminente" e "iminente": - "Eminente" refere-se a algo ou alguém que é destacado, notável ou de grande importância. - "Iminente" refere-se a algo que está prestes a acontecer, que é iminente. Agora, vamos analisar as alternativas para identificar onde houve a troca indevida entre essas palavras: (A) "É iminente a chegada do presidente da Academia Brasileira de Letras." - Correto, pois "iminente" se refere à chegada que está prestes a acontecer. (B) "O eminente cardeal chegou antes da cerimônia em sua homenagem." - Correto, "eminente" está usado corretamente para descrever o cardeal. (C) "Está tornando-se iminente a renúncia do técnico da seleção." - Correto, "iminente" se refere à renúncia que está prestes a acontecer. (D) "A publicação do livro tornou-o um autor eminente." - Correto, "eminente" está usado corretamente para descrever o autor. (E) "A dengue é um mal eminente entre nós." - Aqui, a palavra "eminente" está incorreta, pois deveria ser "iminente", já que se refere a um mal que está prestes a acontecer. Portanto, a frase em que houve troca indevida entre as palavras é: (E) A dengue é um mal eminente entre nós.

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O poeta inglês J. Donne escreveu certa vez: “Nenhum homem é uma ilha autossuficiente; cada um é parte do continente”.
Sobre os componentes desse segmento, a afirmativa equivocada é:
(A) “ilha” e “continente” estabelecem coerência no segmento.
(B) “cada um” mostra coesão com um termo anterior.
(C) os versos defendem a solidariedade entre os homens.
(D) a comparação homem/ilha monta uma metonímia.
(E) “nenhum homem” equivale semanticamente a “homem algum”.

“Não nascemos apenas para nós mesmos” (Cícero)
Colocada em forma afirmativa, com a retirada do advérbio “não”, a forma adequada dessa frase é:
(A) Nascemos também para nós mesmos.
(B) Nascemos também para os outros.
(C) Nascemos apenas para os outros.
(D) Nascemos para nós mesmos também.
(E) Nascemos não apenas para os outros.

“A solidão é o destino de todos os espíritos eminentes”. (Schopenhauer)
Esse pensamento nos diz que:
(A) a cultura e a sabedoria isolam as pessoas.
(B) a solidão é indispensável para o progresso do saber.
(C) a cultura provoca o desprezo pelos ignorantes.
(D) o preconceito contra os cultos os torna solitários.
(E) a solidão chega rapidamente à vida de todos.

“A história é testemunha do passado, luz da verdade, vida da memória, mestra da vida, anunciadora dos tempos antigos”. (Cícero)
Dois termos que exercem a mesma função sintática são:
(A) do passado / da verdade.
(B) da verdade / da memória.
(C) da memória / da vida.
(D) da vida / da verdade.
(E) da verdade / dos tempos antigos.

“Ao analisar fatos históricos, evita ser profundo, pois muitas vezes as causas são bastante superficiais”. (Emerson)
A oração reduzida “Ao analisar fatos históricos” pode ser adequadamente substituída pela seguinte oração desenvolvida:
(A) Na análise de fatos históricos.
(B) Quando analisar fatos históricos.
(C) Quando analisares fatos históricos.
(D) Depois de analisares fatos históricos.
(E) Depois de analisar fatos históricos.

O adjetivo “superficiais” no pensamento de Emerson aparece em forma superlativa; o mesmo só não acontece no seguinte caso:
(A) As discussões são superficiais, superficiais, superficiais...
(B) O livro é algo superficial.
(C) O filme é superficial pra burro.
(D) O discurso foi superficial mesmo.
(E) O depoimento foi superficial, bem a gosto da plateia.

O exemplo de linguagem figurada que aparece no pensamento de Emerson é:
(A) paradoxo.
(B) antítese.
(C) pleonasmo.
(D) metonímia.
(E) metáfora.

“O que torna as pessoas sociáveis é a sua incapacidade de suportar a solidão e, nela, a si mesmos”. (Schopenhauer)
O problema na formulação desse pensamento está:
(A) a má colocação do adjetivo “sociáveis”, que deveria estar após “torna”.
(B) o emprego ambíguo do possessivo “sua”, que deveria ser substituído por “delas”.
(C) o emprego agressivo de “incapacidade”, que deveria ser substituído por “falta de capacidade”.
(D) o erro da forma “nela”, que deveria ser substituído por “nelas”.
(E) o equívoco da forma “mesmos”, que deveria ser substituída por “mesmas”.

No pensamento de Schopenhauer apresentado na questão anterior, dois termos que desempenham função anafórica são:
(A) sua / nela.
(B) sociáveis / sua.
(C) solidão / si mesmos.
(D) o / que.
(E) que / pessoas.