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A ferramenta mais utilizada para avaliação de risco de desenvolvimento de úlcera por pressão, a qual caracteriza o paciente em risco baixo, moderado, alto ou muito alto, é o(a):
a) escore de Framingham.
b) escala de Braden.
c) ferramenta de Huap.
d) tabela de Glasgow.
e) escala de Fugulin.
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EnfermagemEmFoco

há 5 meses

Respostas

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há 5 meses

A avaliação de risco para o desenvolvimento de úlceras por pressão é uma prática importante na enfermagem, e a ferramenta mais reconhecida e utilizada para essa finalidade é a escala de Braden. Essa escala classifica os pacientes em diferentes níveis de risco (baixo, moderado, alto e muito alto) com base em fatores como mobilidade, umidade, atividade, nutrição, fricção e cisalhamento. Analisando as alternativas: a) Escore de Framingham - Utilizado para avaliação de risco cardiovascular, não para úlceras por pressão. b) Escala de Braden - Correta, é a ferramenta mais utilizada para avaliação de risco de úlceras por pressão. c) Ferramenta de Huap - Não é uma ferramenta reconhecida para essa avaliação. d) Tabela de Glasgow - Relacionada à avaliação do nível de consciência, não a úlceras por pressão. e) Escala de Fugulin - Embora utilizada em algumas avaliações, não é a mais comum para úlceras por pressão. Portanto, a alternativa correta é: b) escala de Braden.

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O eletrocardiograma (ECG) é o registro gráfico dos estímulos elétricos que se originam durante a atividade cardíaca. Seus achados devem ser correlacionados com o exame físico e a anamnese do paciente. Conforme o exposto, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas:
( ) O ECG padrão é composto por 12 derivações, sendo seis delas periféricas (DI, DII, DIII, aVF, aVL, aVR) e 6 precordiais (V1, V2, V3, V4, V5 e V6). ( ) As derivações precordiais e periféricas mostram os estímulos elétricos em cada fase do ciclo cardíaco. ( ) O sistema de condução é responsável por gerar e propagar o estímulo elétrico pelo coração e os pulmões, estimulando-os a realizar uma contração.
a) C - C - E.
b) E - C - C.
c) C - E - E.
d) E - C - E.

O profissional de Enfermagem que examinou um idoso de 70 anos, Sr. J.B.C., mediante recurso da ausculta cardíaca, verificou a presença de alteração no coração. Vale ressaltar que o diagnóstico médico está confirmado para fibrilação atrial crônica, hipertensão arterial sistêmica e infarto agudo do miocárdio há dois meses. Ao exame sanguíneo: troponina I negativa e enzimas cardíacas normais, todos feitos no dia do atendimento. Na monitorização, verifica-se saturimetria alterada e hipertensão diastólica.
Sobre esse caso clínico, é correto afirmar que
A) a SPO2 está acima de 98%.
B) o exame ECG registrou presença de onda P.
C) o som cardíaco será abafado e com tempos iguais entre os batimentos.
D) o diagnóstico de enfermagem será voltado para prevenção dos riscos de alteração nas escórias cardíacas.
E) os batimentos cardíacos estão em tempos diferentes, o resultado da troponina está correspondente com o quadro clínico e a saturação pode estar abaixo de 86%.

É imprescindível ao enfermeiro o conhecimento e a interpretação de um eletrocardiograma (ECG) para garantir um atendimento de qualidade ao paciente.
Sendo assim, assinale a alternativa que corresponde a uma interpretação de ECG correta:
A) A onda P resulta em contração ventricular.
B) A onda T resulta na repolarização dos ventrículos.
C) O intervalo PR representa a despolarização ventricular.
D) O complexo QRS resulta na contração atrial.
E) Para calcular a FC, conta-se a quantidade de quadrados grandes entre o QRS e divide-se por 100.

Um paciente chegou à Unidade de Pronto-Socorro com dor torácica. O médico examinou o paciente e solicitou um eletrocardiograma. O enfermeiro realizou o procedimento e a figura representa o ritmo cardíaco do paciente, que indica:
a) Taquicardia Paroxística Supraventricular.
b) FV.
c) Taquicardia Ventricular.
d) Torsades de Pointes.

As doenças cardiovasculares são consideradas a principal causa de morte na população geral. A arritmia letal causada por essas doenças é conhecida como:
(A) fibrilação ventricular.
(B) fibrilação atrial.
(C) torsade de Pointes.
(D) BAV de primeiro grau.
(E) bloqueio ventricular de segundo grau.

O tratamento emergencial da fibrilação ventricular, após o empenho da equipe da ambulância de suporte avançado que chega em 4 minutos ao local da chamada, deve ser
(A) marcapasso transcutâneo.
(B) cardioversão.
(C) desfibrilação.
(D) MP endovenoso.
(E) marcapasso externo.

São casos para indicação da cardioversão sincronizada:
a) Assistolia.
b) FV.
c) TVCP.
d) TVSP.
e) AESP.

Representa(m) a condução do impulso atrial até o NAV:
(A) Intervalo PR.
(B) Complexo QRS.
(C) Segmento ST.
(D) Onda P.
(E) Fibras de Purkinje.

Sobre a desfibrilação e a cardioversão elétrica, escolha a alternativa CORRETA:
a) Tanto na desfibrilação como na cardioversão elétrica há necessidade de sedação antes da administração do choque.
b) A cardioversão elétrica é a terapia de escolha para o tratamento de taquiarritmias com instabilidade hemodinâmica.
c) Na desfibrilação, a corrente elétrica é sincronizada com os complexos QRS, para não ser administrada, durante o período vulnerável da repolarização ventricular.
d) A cardioversão elétrica está indicada no tratamento da fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso, ambos compatíveis com parada cardiorrespiratória.
e) Na desfibrilação deve-se acionar o botão de sincronização, antes da administração de cada choque.

Com relação à ressuscitação cardiorrespiratória do adulto, assinale a alternativa INCORRETA. (SAV)- Suporte Avançado de Vida. (SBV)- Suporte Básico de Vida.
a) No SBV a relação de compressões torácicas e ventilações é de 30:2.
b) No SAV, paciente estável e com taquicardia com complexo QRS estreito deve receber manobras vagal e adenosina antes de outras drogas.
c) No SAV, em paciente com fibrilação ventricular, o 1ª choque com desfibrilador monofásico deve ser de 360 jaules.
d) No SAV de um paciente com assistolia, a atropina é mais importante que epinefrina.
e) No SBV, se o desfibrilador automático estiver disponível e o rítmo identificado for chocável, libere o choque antes de retomar as compressões.

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