Ed
há 8 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas em relação ao que se pode inferir sobre a arte promovida pelos ditadores entre 1930 e 1945, conforme mencionado no 2º parágrafo do texto. Vamos analisar cada alternativa: (A) Subsistiu sem perder força tão somente na Rússia - Essa afirmação é muito específica e não abrange a totalidade do contexto histórico. (B) Teve logo esgotado o seu prestígio inicial, por conta do que havia de repetitivo no retorno ritual a uma mitologia anacrônica - Essa opção sugere que a arte perdeu prestígio rapidamente, o que pode não ser verdade. (C) Manteve, surpreendentemente, um efeito residual nada desprezível, conforme se verificou de modo especial na Alemanha e na Itália - Essa alternativa sugere que a arte teve um impacto duradouro, o que pode ser uma interpretação válida. (D) Deixou de ter, por conta da fragilidade de suas premissas estéticas, repercussão efetiva junto às massas nacionalistas - Essa opção implica que a arte não teve impacto, o que pode não ser correto. (E) Obteve nesse período o poder de mobilização programada para encenar teatralmente uma aliança entre a ditadura e o povo - Essa alternativa sugere que a arte foi utilizada como uma ferramenta de mobilização, o que é uma interpretação comum sobre a arte sob regimes totalitários. Após essa análise, a alternativa que parece mais alinhada com a ideia de que a arte foi utilizada como uma ferramenta de mobilização e propaganda durante os regimes ditatoriais é a E).
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