Ed
há 5 meses
Para responder à pergunta sobre o movimento liderado por Getúlio Vargas em 1930 e suas implicações na história política do Brasil, vamos analisar cada uma das alternativas: a) Uma política de mediação, buscando atender aqueles que reivindicavam um estado forte e de intervenção econômica, e entre os líderes civis, dissidentes das oligarquias regionais, que oscilavam entre o liberalismo, algumas reformas sociais e o autoritarismo como forma de dirigir a modernização brasileira. - Esta alternativa reflete bem a estratégia de Vargas em buscar um equilíbrio entre diferentes grupos sociais e políticos. b) A radicalização com a emergência do operariado urbano como grande agente político, garantido pela atuação dos sindicatos e amparado pelas leis trabalhistas, consolidando um governo voltado aos trabalhadores. - Embora Vargas tenha promovido leis trabalhistas, essa não foi a principal característica de seu governo logo após 1930. c) Uma política liberalizante, rompendo com o antigo controle do estado sobre a economia, atendendo, assim, os interesses das elites regionais agrárias em detrimento da burguesia industrial urbana. - Essa alternativa não é correta, pois Vargas buscou uma maior intervenção do Estado na economia. d) Um giro conservador, rompendo com os setores radicais que inicialmente o apoiaram em 1930, assegurando a manutenção dos interesses oligárquicos, principalmente, favorecendo São Paulo. - Essa alternativa também não reflete a essência do governo Vargas, que buscou uma nova forma de atuação do Estado. e) Uma ruptura completa com as elites agrárias regionais, baseando seu governo sob as bases do industrialismo e do militarismo. - Essa alternativa é exagerada, pois Vargas não rompeu completamente com as elites agrárias, mas buscou uma nova relação com elas. Após essa análise, a alternativa que melhor representa a atuação de Vargas e a nova forma de intervenção do Estado é a) Uma política de mediação, buscando atender aqueles que reivindicavam um estado forte e de intervenção econômica, e entre os líderes civis, dissidentes das oligarquias regionais, que oscilavam entre o liberalismo, algumas reformas sociais e o autoritarismo como forma de dirigir a modernização brasileira.
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