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Cultura Brasileira

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Em relação a escravidão, algumas poesias e obras dos séculos XVIII e XIX foram contra tal condição, caso de Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães, na qual retrata uma escrava de cor de pele branca, mas de ascendência negra, que sofre as consequências da origem negra de sua mãe escrava.
Sobre estas duas asserções, é CORRETO afirmar que
As alforrias tornaram-se mais comuns no século XVIII, principalmente na região de Minas Gerais, mas apenas no século XIX houve o fim da escravidão no Brasil de modo formal, especificamente a partir de 1850 - com o fim do tráfico de escravos - e em 13 de maio de 1888 - com a abolição da escravidão no País.
Nunca houve um grupo cultural ou linguístico denominado “tapuia”, termo este que nada mais é do que, basicamente, o inexistente vocábulo tupi miticamente utilizado para designar os que não falavam essa língua, ou seja, povos de outros troncos ou famílias linguísticas.
a primeira é verdadeira e a segunda é falsa.
as duas são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.
as duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
as duas são falsas.
a primeira é falsa e a segunda é verdadeira.
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diversidadeetnica

há 4 meses

Respostas

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há 4 meses

Vamos analisar as duas asserções: 1. As alforrias tornaram-se mais comuns no século XVIII, principalmente na região de Minas Gerais, mas apenas no século XIX houve o fim da escravidão no Brasil de modo formal, especificamente a partir de 1850 - com o fim do tráfico de escravos - e em 13 de maio de 1888 - com a abolição da escravidão no País. Essa afirmação é verdadeira. As alforrias realmente se tornaram mais comuns no século XVIII, e o fim formal da escravidão no Brasil ocorreu em 1888. 2. Nunca houve um grupo cultural ou linguístico denominado “tapuia”, termo este que nada mais é do que, basicamente, o inexistente vocábulo tupi miticamente utilizado para designar os que não falavam essa língua, ou seja, povos de outros troncos ou famílias linguísticas. Essa afirmação é falsa. O termo "tapuia" foi utilizado para designar grupos indígenas que não falavam a língua tupi, mas isso não significa que não houvesse um grupo cultural ou linguístico com esse nome. Portanto, a afirmação é incorreta. Com base nessa análise, a primeira asserção é verdadeira e a segunda é falsa. Assim, a alternativa correta é: a primeira é verdadeira e a segunda é falsa.

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O povo brasileiro, desde o período colonial, é formado pela miscigenação de diferentes grupos humanos, sob distintas influências culturais que foram se mesclando, ou que se sobrepuseram às demais formas de identidades culturais. É importante ressaltar que não existe uma única cultura nacional, sendo esta multicultural, multifacetada, diversa.
Considerando a linha de raciocínio acima, assinale a alternativa INCORRETA:
Há especificidades com os sotaques e expressões da língua que são marcas de determinadas regiões; das formas de se alimentar, que têm inúmeras características regionais, todas baseadas em uma relação que se estabelece com a história, com a economia e com a natureza do lugar etc.
Apesar disso, há também traços mais comuns e que nos distinguem como brasileiros quando somos comparados a outros povos. A maioria tem na língua portuguesa seu principal idioma, alguns hábitos e crenças comuns etc.
Há também os regionalismos culturais, não somente das macrorregiões - Norte, Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste -, mas também internamente a essas regiões.
Há cultura brasileira exclusivamente nas áreas urbanas, diversificada, onde figuram manifestações de diferentes identidades metropolitanas, bairros com distintos povos e migrantes de várias nacionalidades.
Há a cultura do gaúcho das planícies dos pampas, por exemplo, com a cultura do churrasco e chimarrão, os quais não são apenas partes de uma cultura alimentar, mas também de gestos, expressões, linguajares próprios.

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