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Cultura Brasileira

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As alternativas apresentam alguns dos mitos e inverdades que acabaram sendo propalados a respeito de nosso passado colonial e escravista, exceto:
O Brasil já era parte de um grande projeto capitalista moderno desde o início de sua colonização, com altos investimentos da elite econômica da época, representada pela burguesia.
O nosso povoamento é fruto de uma política colonial que teria enviado às terras brasileiras os “piores cidadãos” portugueses, indesejados na Europa, como ladrões, corruptos e desqualificados de toda sorte.
Os índios não puderam ser escravizados, pois eram mais rebeldes, tinham o espírito de liberdade e não se sujeitaram às condições impostas pelo trabalho escravo.
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diversidadeetnica

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

A alternativa que apresenta uma inverdade sobre o passado colonial e escravista do Brasil é a que diz que "os índios não puderam ser escravizados, pois eram mais rebeldes, tinham o espírito de liberdade e não se sujeitaram às condições impostas pelo trabalho escravo". Na verdade, os indígenas foram sim escravizados durante o período colonial, embora houvesse resistência e rebeliões. As outras afirmações contêm elementos que refletem mitos ou interpretações distorcidas da história.

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Analise as afirmações a seguir, que abordam a relação entre o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e as populações afrodescendentes:
Estão corretas as seguintes afirmações:
I- Pela primeira vez, crianças e adolescentes passam a ser tratados como cidadãos de direitos.
II- A partir da publicação do ECA, as crianças e os adolescentes passam a ser protegidos por lei, não podendo sofrer qualquer forma de negligência ou discriminação.
III- Há estreita relação entre a aprovação do ECA e as normativas internacionais, que igualmente se colocam contra toda forma de discriminação fundada na raça, sexo, origem e cor.
IV- A Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948, pode ser considerada o marco inicial da preocupação com as questões étnico-raciais pelos instrumentos normativos internacionais.
V- O ECA trouxe pouca contribuição à promoção da igualdade racial no Brasil, uma vez que apenas um de seus artigos trata especificamente da discriminação de raça, cor e origem.
I, II, III e IV.
I, II e III.
I, II, III e IV.
II, III, IV e V.
I, II, IV e V.
I, III, IV e V.

Com base nessa poesia de Jorge de Lima, publicada originalmente em 1927, e nos conhecimentos sobre a presença do negro na sociedade brasileira, considere as afirmativas a seguir:
Assinale a alternativa correta:
I- A poesia confirma que, por ter sido um dos primeiros países a acabar com a escravidão, o Brasil foi palco de uma inserção efetiva do negro no mercado de trabalho como mão de obra qualificada.
II- Na comparação feita pelo poeta entre o sangue de Pai João e o torrão de açúcar bruto, percebe-se uma referência à importância do negro na mistura de etnias que definiu ao longo dos séculos a formação do povo brasileiro.
III- A poesia de Jorge de Lima infere que a mestiçagem e a hibridez da cultura brasileira, bem como o papel central desempenhado pelo trabalho do negro na produção de riquezas, coexistiram com uma imensa exploração e injustiça social.
IV- O mito da 'democracia racial', baseado na mestiçagem biológica e cultural entre negros e brancos, preconiza a ideia de uma convivência harmoniosa e teve uma significativa presença na sociedade brasileira.
II, III e IV são verdadeiras.
I e III são verdadeiras.
I e IV são verdadeiras.
II e IV são verdadeiras.
I, II e III são verdadeiras.
II, III e IV são verdadeiras.

O termo miscigenação, no contexto do texto, possui o seguinte sentido:
Refere-se à mistura das raças presentes no Brasil, que resultaria em uma raça inferior.
Refere-se apenas à mistura das raças consideradas inferiores, isto é, os índios e os africanos.
Refere-se a uma visão crítica que o termo adquiriu ao longo dos tempos, tornando-se uma bandeira de luta.
Refere-se a uma visão que, apesar da crítica, acreditava no potencial do povo brasileiro no futuro.
Refere-se ao início do processo que resultaria na libertação dos negros e na formação da democracia racial no Brasil.

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