Para realizar um diagnóstico diferencial em psicopatologia, é fundamental seguir diretrizes que ajudem a identificar corretamente os transtornos mentais. Vamos analisar as alternativas: A) Escutar atentamente o familiar do paciente. - Embora escutar familiares seja importante, não é uma diretriz central para o diagnóstico diferencial. B) Construir uma anamnese simples somente com queixa principal. - Uma anamnese deve ser abrangente e não se limitar apenas à queixa principal. C) Estabelecer hierarquia para raciocínio clínico do diagnóstico diferencial, contemplando a exclusão de simulação de sintomas, uso de substâncias, demência e demais condições de clínica médica. - Esta opção aborda a importância de um raciocínio clínico estruturado e abrangente, que é essencial para um diagnóstico diferencial eficaz. D) Fechar um diagnóstico, dizer ao paciente e estabelecer plano terapêutico. - Fechar um diagnóstico é importante, mas não é uma diretriz para o diagnóstico diferencial em si. E) Escutar atentamente para concluir o diagnóstico com brevidade. - Embora a escuta atenta seja importante, a pressa não é uma diretriz adequada para um diagnóstico diferencial. A alternativa que melhor representa uma diretriz para o diagnóstico diferencial é: C) Estabelecer hierarquia para raciocínio clínico do diagnóstico diferencial, contemplando a exclusão de simulação de sintomas, uso de substâncias, demência e demais condições de clínica médica.