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Assim como existem diferentes tipos de brinquedos, há, também, diferentes maneiras de brincar, devendo as instituições de ensino respeitarem as diversidades presentes no ser e estar de cada criança. Esse direito é assegurado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI, 2010), que orienta considerar os seguintes aspectos:
A. A interação com crianças deve se dar sempre em grupos da mesma faixa etária e em situações diversas, como o fator de promoção da aprendizagem e desenvolvimento e da capacidade de relacionar-se.
B. O reconhecimento das especificidades de cada etapa de desenvolvimento das singularidades individuais e coletivas, oportunizando momentos interativos entre crianças das mesmas idades e, também, com idades diferentes.
C. O grau de dificuldades das atividades deve ser pensado, pois, quando a criança se sente desafiada, ela tem a tendência a se frustrar ao não alcançar o objetivo de algum jogo ou brincadeira.
D. O professor deve estar atento e buscar um ritmo nas atividades lúdicas planejadas e encaminhar os alunos que não estejam seguindo o tempo planejado para serem avaliados, a fim de saber se a criança tem alguma dificuldade ou transtorno de aprendizagem.
E. É preciso seguir algumas etapas ao propor momentos de brincadeiras, incentivando a brincadeira individual assim que a criança ingressa na creche, respeitando a fase do superego e, só nas próximas fases, inserir as crianças em atividades de interação com seus pares e grupos.
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Questões para o Sucesso

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ATIVIDADES de pedagogia
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Para responder à sua pergunta, vamos analisar cada uma das alternativas em relação às Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI, 2010) e ao respeito às diversidades no desenvolvimento infantil. A. A interação com crianças deve se dar sempre em grupos da mesma faixa etária e em situações diversas, como o fator de promoção da aprendizagem e desenvolvimento e da capacidade de relacionar-se. - Essa afirmação é muito restritiva, pois a DCNEI valoriza a interação entre crianças de diferentes idades. B. O reconhecimento das especificidades de cada etapa de desenvolvimento das singularidades individuais e coletivas, oportunizando momentos interativos entre crianças das mesmas idades e, também, com idades diferentes. - Esta alternativa está alinhada com as diretrizes, pois enfatiza a importância de reconhecer as singularidades e promover interações diversificadas. C. O grau de dificuldades das atividades deve ser pensado, pois, quando a criança se sente desafiada, ela tem a tendência a se frustrar ao não alcançar o objetivo de algum jogo ou brincadeira. - Embora importante, essa afirmação não abrange o aspecto da diversidade e interação entre as crianças. D. O professor deve estar atento e buscar um ritmo nas atividades lúdicas planejadas e encaminhar os alunos que não estejam seguindo o tempo planejado para serem avaliados, a fim de saber se a criança tem alguma dificuldade ou transtorno de aprendizagem. - Essa alternativa foca mais na avaliação do que na promoção da diversidade e interação. E. É preciso seguir algumas etapas ao propor momentos de brincadeiras, incentivando a brincadeira individual assim que a criança ingressa na creche, respeitando a fase do superego e, só nas próximas fases, inserir as crianças em atividades de interação com seus pares e grupos. - Essa opção é muito rígida e não reflete a flexibilidade necessária nas interações. Após essa análise, a alternativa que melhor representa os aspectos das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil, respeitando as diversidades e promovendo interações entre crianças de diferentes idades, é: B. O reconhecimento das especificidades de cada etapa de desenvolvimento das singularidades individuais e coletivas, oportunizando momentos interativos entre crianças das mesmas idades e, também, com idades diferentes.

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TEMA: A brincadeira como uma das mais potentes linguagens na/da infância
Pode-se dizer que existem diferentes fases das brincadeiras, conforme o desenvolvimento infantil?
A. Não, pois os diferentes tipos de brincadeiras e jogos podem ser realizados pelas crianças, independentemente de seu desenvolvimento psíquico, cognitivo e motor.
B. Sim, pois os bebês realizam jogos simbólicos e, apenas à medida que crescem, passam a realizar exercícios com os órgãos do sentido e jogos de regras.
C. Depende da base genética e do ambiente familiar de cada criança.
D. Sim, pois, inicialmente, as brincadeiras envolvem exercícios com os órgãos do sentido. A partir, em geral, dos dois anos, iniciam os jogos simbólicos. Por volta dos seis anos até o início da adolescência, as brincadeiras envolvem os jogos de regras.
E. Não, pois, com a mediação dos adultos, as crianças podem antecipar as diferentes fases das brincadeiras, independentemente do processo de desenvolvimento psíquico, cognitivo e motor.

O brincar tem papel fundamental no desenvolvimento da linguagem infantil. Isso se dá porque: a. durante a brincadeira, as crianças sentem prazer e este é primordial para o desenvolvimento da linguagem infantil. b. durante a brincadeira, as crianças, no faz de conta, fazem aquilo que o seu corpo e sua linguagem ainda não sustentam, fixando-se no presente. c. durante a brincadeira, as crianças elaboram e projetam suas frustrações, desejos e visões de mundo, assim como são instigadas à criação, à sociabilidade e à comunicação abundante. d. durante a brincadeira, as crianças traduzem diretamente as experiências vividas ou os seus desejos, “como se fosse um espelho do psiquismo”. e. durante a brincadeira com brinquedos eletrônicos, as crianças desenvolvem mais e melhor a linguagem quando em comparação com a brincadeira com livros ou brinquedos tradicionais.

Complete a frase a seguir com a informação correta.
A. servem como instrumento terapêutico e pouco têm a contribuir no processo educativo.
B. são considerados uma excelente estratégia para a memorização de conteúdos escolares.
C. ajudam a criança a fortalecer os seus pontos de vista, confrontando-se cada vez menos com as opiniões de outras pessoas.
D. colaboram com o desenvolvimento motor, estimulando a criatividade, a imaginação, a discussão de ideias e, especialmente, os órgãos dos sentidos.
E. fazem avançar o raciocínio, desenvolvem o pensamento, provocam a discussão de pontos de vista e estimulam a representação e a ação.

Marque a alternativa que melhor define o potencial educativo das brincadeiras:
a) As brincadeiras possibilitam o desenvolvimento físico, motor, psíquico, cognitivo e social das crianças.
b) As brincadeiras possibilitam o desenvolvimento físico e motor, desde o nascimento do bebê.
c) As brincadeiras possibilitam o desenvolvimento psíquico das crianças. Sendo assim, a criança que não brinca revela que alguma coisa pode não estar bem.
d) As brincadeiras possibilitam o desenvolvimento cognitivo, pois nelas as crianças testam as relações de causa-efeito nas mais variadas possibilidades de ações e, ainda, realizam planejamentos de estratégias.
e) As brincadeiras possibilitam o desenvolvimento físico, motor, psíquico, cognitivo, terapêutico e profissional das crianças.

TEMA: O professor como mediador das/nas brincadeiras
A respeito das relações entre o papel do professor como mediador nas brincadeiras realizadas nos espaços destinados à educação infantil, é correto afirmar que:
A. o educador deve deixar as crianças brincarem livremente, sem qualquer intermédio e sem fins específicos, pois o brincar justifica-se por si só.
B. cabe ao educador, na mediação de brincadeiras, estar consciente de que não deve intervir nas atividades recreativas a não ser para assegurar a integridade física das crianças envolvidas.
C. o educador deve pautar sua prática pedagógica associando-a aos momentos que envolvam o brincar, por ser um recurso intimamente ligado ao desenvolvimento infantil.
D. o educador deve valer-se dos momentos de brincadeiras para atrair a atenção das crianças para, em seguida, iniciar os conteúdos curriculares programáticos.
E. após organizar os brinquedos que serão utilizados por meninos e meninas, respeitando a faixa etária do grupo, o professor deve orientar quanto ao uso e preservação do material utilizado.

A educação infantil, ao longo dos últimos anos, tem passado por um processo de revisão quanto às concepções relacionadas à educação de crianças nos espaços coletivos. Quanto ao princípio estético proposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, o que o professor mediador deve levar em consideração?
A. O docente deve realizar constante pesquisa sobre propostas, ideias e sugestões que já tenham apresentado um bom resultado em outras aplicações, para utilizar com o grupo no qual está trabalhando.
B. No período de transição, em que a criança passa a ingressar na creche, o professor deve deixar que ela brinque com os materiais enviados pelos pais, para que não sintam o impacto de mudança do ambiente.
C. O professor deve se basear no princípio estético e pesquisar as funções dos brinquedos, para relacionar sua funcionalidade com os conteúdos curriculares a serem trabalhados em determinadas etapas da educação infantil.
D. O docente deve seguir as orientações dos princípios estéticos, pois compete à instituição estabelecer as normas quanto ao uso dos materiais nos ambientes internos e externos, de acordo com a concepção pedagógica que rege seus princípios.
E. O professor deve ter consciência na hora de mediar os momentos de brincar, respeitando a sensibilidade, a liberdade, a criatividade e a ludicidade, por meio de manifestações que revelam aspectos culturais, denotando o conhecimento de mundo da criança.

Conforme o que foi estudado, os momentos de brincadeiras devem estimular a criança quanto ao desenvolvimento de sua autonomia. Assinale a alternativa que diz respeito à reflexão que a autora KISHIMOTO faz a respeito desses estímulos:
A. O desenvolvimento da autonomia se constrói por meio da espontaneidade das crianças, sem a intervenção do adulto.
B. A educadora afirma que a criança desenvolve a autonomia na medida que observa o comportamento de crianças de idades mais avançadas.
C. A criança deve ser estimulada para o desenvolvimento de sua autonomia a partir dos 4 anos de idade. Até esse período, cabe à mediadora desenvolver a confiança das crianças, que precisam se sentir seguras para se expressarem livremente.
D. Para a criança desenvolver autonomia, o mediador deve observar o comportamento do grupo, e a cada bom comportamento, a criança vai sendo recompensada com novos brinquedos, por exemplo.
E. Para desenvolver o hábito da auto-organização e autonomia, a professora deve, ao final da brincadeira, orientar que as crianças guardem os brinquedos nos espaços organizados destinados a isso.

As brincadeiras podem ocorrer de variadas formas. A respeito de alguns aspectos relacionados aos momentos do brincar nas instituições infantis, assinale a alternativa recomendada pela autora:
A. É recomendável que as crianças tenham mais atenção e confiança. Deve-se iniciar a aula apresentando brincadeiras novas, para que elas não sintam que estão participando de uma rotina pouco desafiadora.
B. O professor deve propor brincadeiras em grupo para que as crianças que têm costume de brincarem sozinhas aprendam a socializar.
C. Na presença de algum aluno portador de necessidades especiais, a escola deve contar com um assistente para propor uma atividade diferenciada enquanto as outras crianças do grupo participam das brincadeiras propostas pelo educador.
D. Ao propor atividades coletivas, é preciso prever não só a diversidade, mas também a quantidade de materiais e brinquedos, para que todos possam participar.
E. Para que os momentos de brincadeira sejam proveitosos, estes devem ser semanais, para não sobrecarregar as crianças com excesso de atividades.

A preocupação com uma educação de qualidade passa por assegurar à criança nos espaços de instituições escolares de educação infantil um desenvolvimento integral que ofertem as condições necessárias para um trabalho coletivo organizado quanto à disposição de materiais, objetos e espaços que favoreçam o brincar e aprendizagem.
Em qual documento formulado pelo Ministério da Educação encontramos essa orientação que explicita a necessidade dessas condições?
A. No Plano Nacional de Educação
B. No parecer do Conselho Nacional de Educação
C. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais
D. No Estatuto da Criança e do Adolescente
E. Na Lei de Diretrizes e Bases (Lei 3024/61)

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