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Após o nascimento, entre os cuidados com o cordão umbilical e a placenta, assinale a alternativa CORRETA:
A) Aguardar a expulsão da placenta do útero: após sua saída, amarrar o cordão umbilical (com cadarços de sapato limpos, por exemplo) com dois nós: um a aproximadamente 25 cm do abdome do bebê e o segundo distante do primeiro cerca de 7 cm (em direção ao abdome). Uma vez amarrado, o ideal é aguardar auxilio médico e deixar para a equipe de suporte avançado (SAV) a tarefa de cortar o cordão.
B) Não esperar a placenta ser expelida do útero: logo após a saída do bebê, já amarrar o cordão umbilical (com cadarços de sapato limpos, por exemplo) com dois nós: um a aproximadamente 25 cm do abdome do bebê e o segundo distante do primeiro cerca de 7 cm (em direção ao abdome). Uma vez amarrado, o ideal é aguardar auxilio médico e deixar para a equipe de suporte avançado (SAV) a tarefa de cortar o cordão.
C) Aguardar a expulsão da placenta do útero: após sua saída, amarrar o cordão umbilical (com cadarços de sapato limpos, por exemplo) com dois nós: um a aproximadamente 25 cm do abdome do bebê e o segundo distante do primeiro cerca de 7 cm (em direção ao abdome). Uma vez amarrado, o ideal é cortar prontamente o cordão entre os dois nós, utilizando para isso uma tesoura previamente fervida.
D) Não esperar a placenta ser expelida do útero: logo após a saída do bebê, já amarrar o cordão umbilical (com cadarços de sapato limpos, por exemplo) com dois nós: um a aproximadamente 25 cm do abdome do bebê e o segundo distante do primeiro cerca de 7 cm (em direção ao abdome). Uma vez amarrado, o ideal é cortar prontamente o cordão entre os dois nós, utilizando para isso uma tesoura previamente fervida.
E) Aguardar a expulsão da placenta do útero: após sua saída, amarrar o cordão umbilical (com cadarços de sapato limpos, por exemplo) com um nó apenas, aproximadamente 25 cm do abdome do bebê. Uma vez amarrado, o ideal é aguardar auxilio médico e deixar para a equipe de suporte avançado (SAV) a tarefa de cortar o cordão.
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CuriosidadesGerais

há 4 meses

Respostas

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há 4 meses

Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando os cuidados adequados com o cordão umbilical e a placenta após o nascimento. A) Aguardar a expulsão da placenta do útero: após sua saída, amarrar o cordão umbilical (com cadarços de sapato limpos, por exemplo) com dois nós: um a aproximadamente 25 cm do abdome do bebê e o segundo distante do primeiro cerca de 7 cm (em direção ao abdome). Uma vez amarrado, o ideal é aguardar auxilio médico e deixar para a equipe de suporte avançado (SAV) a tarefa de cortar o cordão. - Esta opção está correta em relação ao procedimento de esperar a expulsão da placenta e amarrar o cordão. B) Não esperar a placenta ser expelida do útero: logo após a saída do bebê, já amarrar o cordão umbilical (com cadarços de sapato limpos, por exemplo) com dois nós: um a aproximadamente 25 cm do abdome do bebê e o segundo distante do primeiro cerca de 7 cm (em direção ao abdome). Uma vez amarrado, o ideal é aguardar auxilio médico e deixar para a equipe de suporte avançado (SAV) a tarefa de cortar o cordão. - Esta opção não é recomendada, pois é importante esperar a expulsão da placenta. C) Aguardar a expulsão da placenta do útero: após sua saída, amarrar o cordão umbilical (com cadarços de sapato limpos, por exemplo) com dois nós: um a aproximadamente 25 cm do abdome do bebê e o segundo distante do primeiro cerca de 7 cm (em direção ao abdome). Uma vez amarrado, o ideal é cortar prontamente o cordão entre os dois nós, utilizando para isso uma tesoura previamente fervida. - Embora a primeira parte esteja correta, cortar prontamente o cordão não é a prática recomendada. D) Não esperar a placenta ser expelida do útero: logo após a saída do bebê, já amarrar o cordão umbilical (com cadarços de sapato limpos, por exemplo) com dois nós: um a aproximadamente 25 cm do abdome do bebê e o segundo distante do primeiro cerca de 7 cm (em direção ao abdome). Uma vez amarrado, o ideal é cortar prontamente o cordão entre os dois nós, utilizando para isso uma tesoura previamente fervida. - Esta opção também não é recomendada, pois não se deve cortar o cordão imediatamente. E) Aguardar a expulsão da placenta do útero: após sua saída, amarrar o cordão umbilical (com cadarços de sapato limpos, por exemplo) com um nó apenas, aproximadamente 25 cm do abdome do bebê. Uma vez amarrado, o ideal é aguardar auxilio médico e deixar para a equipe de suporte avançado (SAV) a tarefa de cortar o cordão. - Embora aguardar a expulsão da placenta esteja correto, amarrar com um único nó não é a prática recomendada. A alternativa correta, que reflete o procedimento adequado, é a A).

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Em ocorrência de picada de serpente devemos fazer, EXCETO: A) Lavar o local com água e sabão. B) Posicionar o paciente deitado e procurar o serviço médico mais próximo. C) Chupar o local da picada, com objetivo de tentar remover o veneno da corrente sanguínea. D) Não fazer torniquete ou cortar o local da picada. E) Em ocorrências nas extremidades do corpo, retire acessórios que possam levar à piora do quadro clínico, como anéis, fitas amarradas e calçados apertados.

A prestação dos primeiros socorros se divide em duas etapas: a primeira, avaliação inicial da cena, e a segunda, avaliação da vítima. A avaliação da vítima também se divide em duas fases, avaliação primária e avaliação secundária. Assinale a alternativa CORRETA:
A) Avaliação primária: deve ser iniciada depois que as condições fatais forem controladas ou descartadas e os sinais vitais registrados. Nessa etapa, faz-se uma observação mais atenta e detalhada da vítima, realizando a verificação de cada segmento corporal, procurando inchaço, depressões, deformidades, sangramentos e outras alterações.
B) Avaliação secundária: tem como principal meta procurar problemas que coloquem a vida em risco, por isso, devese verificar circulação, vias aéreas, respiração e hemorragias.
C) Avaliação primária: tem como principal meta procurar problemas que coloquem a vida em risco, porém não é necessário verificar a circulação, vias aéreas, respiração e a existência de hemorragias; pois isso deve ser feito no atendimento intra-hospitalar.
D) Avaliação secundária: deve ser iniciada depois que as condições fatais forem controladas ou descartadas e os sinais vitais registrados. Nessa etapa, faz-se uma observação mais atenta e detalhada da vítima, realizando a verificação de cada segmento corporal, procurando inchaço, depressões, deformidades, sangramentos e outras alterações.
E) Avaliação primária é a realizada pelas pessoas que prestam os primeiros socorros, e a avaliação secundária é a realizada por equipe de profissionais especializados, por exemplo, médicos, enfermeiros e socorristas.

O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é definido classicamente pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um déficit neurológico geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida evolução, de origem vascular, com duração maior do que 24 horas ou que conduz à morte. O AVE pode ser dividido em dois tipos, isquêmico e hemorrágico. Algumas estatísticas apontam o acidente vascular encefálico isquêmico (AVEI) como responsável por aproximadamente de 80% a 85% dos casos, e o acidente vascular encefálico hemorrágico (AVEH) por de 15% a 20% dos casos (MARTINS et al, 2010). Qual das opções a seguir diferencia CORRETAMENTE os tipos de AVE?
A) No AVEI ocorre obstrução de um vaso, sendo as principais causas relacionadas à trombose de grandes vasos. Os pacientes susceptíveis a esse tipo de AVE são apenas os hipertensos. No AVEH ocorre ruptura na parede da artéria, com extravasamento de sangue. A aterosclerose é a causa mais comum de AVEH.
B) No AVEI ocorre obstrução de um vaso, sendo as principais causas relacionadas à trombose de grandes vasos, que pode ocorrer na doença aterosclerótica. Os pacientes mais susceptíveis a esse tipo de AVE são os hipertensos, diabéticos, tabagistas e aqueles com dislipidemia. No AVEH ocorre ruptura na parede da artéria, com extravasamento de sangue. A hipertensão arterial é a causa mais comum de AVEH. Outras causas de hemorragia incluem malformações vasculares, aneurismas, distúrbios de coagulação e sangramento de tumores cerebrais.
C) Nos dois tipos, AVEI e AVEH, as principais causas estão relacionadas à trombose de grandes vasos, que pode ocorrer na doença aterosclerótica. Os pacientes mais susceptíveis a qualquer tipo de AVE são os hipertensos, diabéticos, tabagistas e aqueles com dislipidemia (elevação do colesterol e triglicerídeos sanguíneos).
D) No AVEH ocorre ruptura na parede da artéria, com extravasamento de sangue. Após a hemorragia, ocorre edema em torno da lesão, organização de coágulo e compressão dos tecidos adjacentes. As malformações vasculares são a causa mais comum de AVEH, mas às vezes à hipertensão arterial também pode causá-lo. No AVEI ocorre obstrução de um vaso, sendo as principais causas relacionadas à trombose de grandes vasos, que pode ocorrer na doença aterosclerótica. Os pacientes mais susceptíveis a esse tipo de AVE são os hipertensos, diabéticos, tabagistas e aqueles com dislipidemia.
E) No AVEI ocorre obstrução de um vaso, sendo as principais causas relacionadas à hipertensão arterial sistêmica. Os pacientes mais susceptíveis a esse tipo de AVE são os hipertensos, diabéticos, tabagistas e aqueles com dislipidemia (elevação do colesterol e triglicerídeos sanguíneos). No AVEH ocorre ruptura na parede da artéria, com extravasamento de sangue. Após a hemorragia, ocorre edema em torno da lesão, organização de coágulo e compressão dos tecidos adjacentes. As causas de AVEH incluem somente malformações vasculares e distúrbios de coagulação.

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